De Agencia EFE
Los Angeles (EUA), 22 abr (EFE).- Os ativistas a favor da legalização da maconha na Califórnia inauguraram um hotel em Los Angeles onde os consumidores podem fumar cannabis sem se esconder, em mais um passo rumo à normalização do uso da substância.
No final do ano a Califórnia pode se transformar no primeiro estado do país a autorizar a maconha para consumidores maiores de 21 anos e assim equiparar legalmente esta droga ao álcool e ao tabaco.
A mesma iniciativa levou Dennis Perón, um dos estandartes da campanha pela legalização da cannabis, a restaurar um hotel no centro de Los Angeles e transformá-lo no único dos EUA tolerante com o uso da maconha.
A reabertura do estabelecimento aconteceu na noite de terça-feira, coincidindo com a realização do dia mundial da maconha, um dia de festa para os consumidores da substância, que nos próximos meses buscarão convencer os eleitores a despenalizar o hábito.
Em março as autoridades californianas informaram que a iniciativa, chamada "Cannabis Act", tinha obtido as assinaturas suficientes para ser votada em plebiscito, coincidindo com as eleições para governador do dia 2 de novembro.
A iniciativa quer estabelecer um limite legal de posse da droga de 30 gramas por pessoa e permitir o cultivo privado das plantas sempre que a parcela não supere os 2,3 metros quadrados.
Os defensores da proposta apóiam seu discurso nos benefícios terapêuticos da cannabis, argumentam que a planta tem nível de dependência inferior ao tabaco e ao álcool e, sobretudo, a legalização suporia uma importante fonte de renda para os maltratados cofres públicos do estado.
Estima-se que a Califórnia arrecadou mais de US$ 1,3 bilhão ao ano em impostos derivados da comercialização desta substância.
Uma enquete realizada há um ano pelo Oakland EMC Research indicava que 54% dos californianos era propícios a autorizar a maconha, uma percentagem que serviria para validar o "Cannabis Act", mas que não garante a vitória dessa proposta no pleito.
A oposição à legalização da maconha é muito maior no contexto geral do país, onde uma pesquisa publicada esta semana indicava que 55% dos cidadãos rejeitam transformar a maconha em um produto de consumo em massa, uma postura que tem especial aceitação entre as mulheres e os eleitores republicanos.
No caso da "Cannabis Act" sair adiante, a iniciativa entraria em conflito com as leis federais, que proíbem a venda de maconha.
Atualmente, a Califórnia é um dos 14 estados dos Estados Unidos que admitem a maconha para uso médico, uma lista à poderia se unir Dakota do Sul em breve.
Outros dois Estados do Oeste pretendem debater a legalização dessa droga.
Em Washington há uma campanha para submeter a votação em novembro o uso livre da cannabis em adultos e em Nevada há uma proposta para permitir a venda legal de maconha em estabelecimentos autorizados, embora ela não fosse entrar em vigor antes de 2012.
Los Angeles (EUA), 22 abr (EFE).- Os ativistas a favor da legalização da maconha na Califórnia inauguraram um hotel em Los Angeles onde os consumidores podem fumar cannabis sem se esconder, em mais um passo rumo à normalização do uso da substância.
No final do ano a Califórnia pode se transformar no primeiro estado do país a autorizar a maconha para consumidores maiores de 21 anos e assim equiparar legalmente esta droga ao álcool e ao tabaco.
A mesma iniciativa levou Dennis Perón, um dos estandartes da campanha pela legalização da cannabis, a restaurar um hotel no centro de Los Angeles e transformá-lo no único dos EUA tolerante com o uso da maconha.
A reabertura do estabelecimento aconteceu na noite de terça-feira, coincidindo com a realização do dia mundial da maconha, um dia de festa para os consumidores da substância, que nos próximos meses buscarão convencer os eleitores a despenalizar o hábito.
Em março as autoridades californianas informaram que a iniciativa, chamada "Cannabis Act", tinha obtido as assinaturas suficientes para ser votada em plebiscito, coincidindo com as eleições para governador do dia 2 de novembro.
A iniciativa quer estabelecer um limite legal de posse da droga de 30 gramas por pessoa e permitir o cultivo privado das plantas sempre que a parcela não supere os 2,3 metros quadrados.
Os defensores da proposta apóiam seu discurso nos benefícios terapêuticos da cannabis, argumentam que a planta tem nível de dependência inferior ao tabaco e ao álcool e, sobretudo, a legalização suporia uma importante fonte de renda para os maltratados cofres públicos do estado.
Estima-se que a Califórnia arrecadou mais de US$ 1,3 bilhão ao ano em impostos derivados da comercialização desta substância.
Uma enquete realizada há um ano pelo Oakland EMC Research indicava que 54% dos californianos era propícios a autorizar a maconha, uma percentagem que serviria para validar o "Cannabis Act", mas que não garante a vitória dessa proposta no pleito.
A oposição à legalização da maconha é muito maior no contexto geral do país, onde uma pesquisa publicada esta semana indicava que 55% dos cidadãos rejeitam transformar a maconha em um produto de consumo em massa, uma postura que tem especial aceitação entre as mulheres e os eleitores republicanos.
No caso da "Cannabis Act" sair adiante, a iniciativa entraria em conflito com as leis federais, que proíbem a venda de maconha.
Atualmente, a Califórnia é um dos 14 estados dos Estados Unidos que admitem a maconha para uso médico, uma lista à poderia se unir Dakota do Sul em breve.
Outros dois Estados do Oeste pretendem debater a legalização dessa droga.
Em Washington há uma campanha para submeter a votação em novembro o uso livre da cannabis em adultos e em Nevada há uma proposta para permitir a venda legal de maconha em estabelecimentos autorizados, embora ela não fosse entrar em vigor antes de 2012.
04 de novembro de 2010 – será o dia D?? dia de liberar o consumo na Cannabis Sativa para os Californianos ? Uma possibilidade, mas possibilidade de que? De liberar o consumo para todos? Quais as regras? O que é permitido? Todas essa respostas vc confere na UP ..uma super matéria sobre a maconhaaaaaaa!!!!!!
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