O primeiro-ministro da Holanda, Máxime Vernhagen, acaba de anunciar a intenção do governo de proibir, nos coffee-shop, a venda de “maconha-forte” (hard-cannabis), ou seja, com princípio ativo (Thc) superior a 15% de concentração.
Segundo o ministro, 80% dos cafés holandeses vendem maconha com Thc superior a 15% e a intensidade dos efeitos psicoativos da cannabis depende da concentração de Thc: “Consideramos a cannabis com um conteúdo de Thc superior a 15% uma droga forte e que apresenta riscos inaceitáveis.
Como se sabe, a partir do início de 2012 entra em vigor a proibição de venda de maconha em cafés para estrangeiros. A meta é acabar com o chamado “turismo da maconha”
A Corte Europeia de Justiça já decidiu que a proibição de venda de maconha para cidadãos não residentes na Holanda, estabelecida em algumas cidades dos Países Baixos, é legítima, ou seja, conforme as normas que regulam a União Europeia.
Trata-se da primeira grande vitória dos conservadores holandeses. Só não sabem eles como fazer com o rombo financeiro a afetar o Produto Interno Bruto (PIB). Na Holanda o mercado da maconha movimenta, por baixo, US$ 10 bilhões por ano: o dado é de 2003 e se fala que em 2009 houve queda de 28%.
Para se ter ideia, conforme informou o prefeito de Maastricht, os 14 coffee-shop da cidade recebem 10 mil visitantes por dia. E o próprio prefeito alerta: “70% dos visitantes não residem na Holanda”.
Em outras palavras, só em Maastrich, cidade sede do Tratado que deu vida à União Europeia, 3,9 milhões de pessoas fumam maconha nos 14 cafés da cidade e 70% são turistas estrangeiros.
Desde novembro de 1968 é permitida, em coffee-shop e para maiores de 18 anos de idade, a venda de maconha para consumo no próprio local, ou seja, não se pode comprar e levar para fora.
Wálter Fanganiello Maierovitch
Segundo o ministro, 80% dos cafés holandeses vendem maconha com Thc superior a 15% e a intensidade dos efeitos psicoativos da cannabis depende da concentração de Thc: “Consideramos a cannabis com um conteúdo de Thc superior a 15% uma droga forte e que apresenta riscos inaceitáveis.
Como se sabe, a partir do início de 2012 entra em vigor a proibição de venda de maconha em cafés para estrangeiros. A meta é acabar com o chamado “turismo da maconha”
A Corte Europeia de Justiça já decidiu que a proibição de venda de maconha para cidadãos não residentes na Holanda, estabelecida em algumas cidades dos Países Baixos, é legítima, ou seja, conforme as normas que regulam a União Europeia.
Trata-se da primeira grande vitória dos conservadores holandeses. Só não sabem eles como fazer com o rombo financeiro a afetar o Produto Interno Bruto (PIB). Na Holanda o mercado da maconha movimenta, por baixo, US$ 10 bilhões por ano: o dado é de 2003 e se fala que em 2009 houve queda de 28%.
Para se ter ideia, conforme informou o prefeito de Maastricht, os 14 coffee-shop da cidade recebem 10 mil visitantes por dia. E o próprio prefeito alerta: “70% dos visitantes não residem na Holanda”.
Em outras palavras, só em Maastrich, cidade sede do Tratado que deu vida à União Europeia, 3,9 milhões de pessoas fumam maconha nos 14 cafés da cidade e 70% são turistas estrangeiros.
Desde novembro de 1968 é permitida, em coffee-shop e para maiores de 18 anos de idade, a venda de maconha para consumo no próprio local, ou seja, não se pode comprar e levar para fora.
Wálter Fanganiello Maierovitch
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