Rio - Ao fim do regime militar nossos bravos e endinheirados guerrilheiros se voltaram contra tudo o que de bom fizeram os militares. Naquela época, a família era sagrada, os professores, respeitados e os criminosos, tratados com rigor. Hoje, sob a justificativa de “direitos humanos”, se promovem políticas para quem mata, estupra, sequestra ou comete crimes contra os que trabalham.
A grande desgraça em nosso País é a busca do voto a qualquer preço, e os consumidores de maconha e outras drogas, que não são poucos, são alvo. ONGs proliferam às custas do erário e não se vê preocupação com vítimas ou parentes.
Não se deve escancarar a porta de entrada do vício, pela maconha, sob pena de legalizar o caos, pois o próximo passo seria a tolerância da cocaína, do “ecstasy” e do “crack”.
O aumento do número de usuários — que devem ser tratados como criminosos, ainda que com pena mais branda — aumentaria os crimes praticados por esses irresponsáveis que, na Justiça, alegariam estar sob efeito de alucinógenos legais e não poderiam ser condenados.
A bancada da maconha não tem argumentos para justificar tamanha excrescência já que não encontram eco nas famílias e na religião, bases de toda sociedade. Quem não tem um familiar ou amigo viciado ignora o malefício que qualquer droga pode causar e, por isso, não pode estar ao lado da descriminalização, na certeza que tal prática estimularia o ingresso nesse submundo.
Quem defende a descriminalização de drogas, se não for em causa própria, que contrate para sua casa motoristas e domésticos usuários de maconha, cocaína, haxixe, etc. Assim, começarei a pensar em honestidade de propósito.
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