Sem Fronteiras - 17/08/2009 - por Walter Fanganiello Maierovitch
O uso da maconha para fins terapêuticos é legalizado em vários países e as pesquisas científicas avançam em progressão geométrica.
No Canadá é o próprio estado que cultiva a maconha e disponibiliza aos necessitados a erva mediante apresentação de receita médica.
Como já mencionamos em outros textos publicados neste blog, na Califórnia o serviço público de saúde fornece um crachá de identificação de usuário, para evitar incômodos policiais.
A última novidade sobre o emprego da maconha para finalidade médico-terapêutica vem da Escócia.
Trata-se de uma pesquisa realizada por cientistas da universidade de Edimburgo. A pesquisa ainda está em curso, mas já foi vencida a fase de emprego de ratos.
Duas conclusões contrastantes foram notadas.
Para os idosos, o consumo de maconha ativa uma molécula existe no corpo humano, receptor CB1, co-envolto no desenvolvimento da degenerativa osteoporose.
Com a ativação canábica, — sempre em pessoa idosa–, impede-se a formação de acúmulo de gordura responsável pela osteoporose, que arruína progressivamente os ossos.
No jovem o efeito é contrário, concluem, nessa fase da experiência, os pesquisadores.
O uso da maconha, em jovens, tornam mas frágeis os ossos do fêmur e da tíbia. Em outras palavras, os referidos ossos, na idade de crescimento do jovem, desenvolvem-se com mais fragilidade.
Os estudos com ratos de cobáia, geneticamente privados do receptor, demonstraram alto risco de crescimento ósseo mais fracos do que o normal.
A pesquisa acaba de ser publicada pela revista científica Cell Metabolism. O chefe do departamento de reumatologia da supracitada universidade escocesa deixou alertado: “Foram apresentados resultados parciais, mas ampliando os testes poderemos conquistar novos mecanismos para combater a osteoporose nos adultos”.
PANO RÁPIDO. As políticas proibicionistas no Brasil desmotivam estudos e pesquisas, no que diz respeito à maconha.
O uso da maconha para fins terapêuticos é legalizado em vários países e as pesquisas científicas avançam em progressão geométrica.
No Canadá é o próprio estado que cultiva a maconha e disponibiliza aos necessitados a erva mediante apresentação de receita médica.
Como já mencionamos em outros textos publicados neste blog, na Califórnia o serviço público de saúde fornece um crachá de identificação de usuário, para evitar incômodos policiais.
A última novidade sobre o emprego da maconha para finalidade médico-terapêutica vem da Escócia.
Trata-se de uma pesquisa realizada por cientistas da universidade de Edimburgo. A pesquisa ainda está em curso, mas já foi vencida a fase de emprego de ratos.
Duas conclusões contrastantes foram notadas.
Para os idosos, o consumo de maconha ativa uma molécula existe no corpo humano, receptor CB1, co-envolto no desenvolvimento da degenerativa osteoporose.
Com a ativação canábica, — sempre em pessoa idosa–, impede-se a formação de acúmulo de gordura responsável pela osteoporose, que arruína progressivamente os ossos.
No jovem o efeito é contrário, concluem, nessa fase da experiência, os pesquisadores.
O uso da maconha, em jovens, tornam mas frágeis os ossos do fêmur e da tíbia. Em outras palavras, os referidos ossos, na idade de crescimento do jovem, desenvolvem-se com mais fragilidade.
Os estudos com ratos de cobáia, geneticamente privados do receptor, demonstraram alto risco de crescimento ósseo mais fracos do que o normal.
A pesquisa acaba de ser publicada pela revista científica Cell Metabolism. O chefe do departamento de reumatologia da supracitada universidade escocesa deixou alertado: “Foram apresentados resultados parciais, mas ampliando os testes poderemos conquistar novos mecanismos para combater a osteoporose nos adultos”.
PANO RÁPIDO. As políticas proibicionistas no Brasil desmotivam estudos e pesquisas, no que diz respeito à maconha.
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