O Globo
Os Estados Unidos anunciaram, nesta segunda-feira, que planejam um aumento de 13% na porcentagem do orçamento de 2011 destinado à prevenção ao uso de drogas ilegais.
De acordo com o chefe de política antidrogas da Casa Branca, Gil Kerlikowske, o aumento sinaliza uma mudança nas prioridades da administração do presidente Barack Obama.
"Existe uma mudança nos recursos que refletem uma nova intensidade em prevenção e tratamento", disse ele.
O anúncio foi feito durante encontro bilateral com o México para discussão de estratégias comuns para combater o uso de drogas.
Legalização
Os EUA propuseram um orçamento de US$ 15 bilhões para combater drogas no ano de 2011, mas Kerlikowske disse que a parte destinada à prevenção ao uso aumentará para 13%, chegando a US$ 5,6 bilhões.
Perguntado se a mudança seria uma admissão de que a estratégia atual não estaria funcionando, Kerlikowske disse reconhecer que respostas "simplistas" não funcionam e a estratégia deve se adaptar à necessidade.
Kerlikowske afirmou ainda que o governo americano não pretende discutir a descriminalização do uso de drogas, proposto por alguns especialistas e um grupo de ex-presidentes latino-americanos.
"A legalização não será discutida na administração Obama sob nenhuma circunstância", disse ele.
"Temos um assunto sério que não será resolvido com a legalização", completou.
O embaixador americano para o México, Carlos Pascual, disse que o governo do presidente Obama reconhece que a demanda por drogas nos Estados Unidos alimenta a violência ligada ao narcotráfico no México.
De acordo com o chefe de política antidrogas da Casa Branca, Gil Kerlikowske, o aumento sinaliza uma mudança nas prioridades da administração do presidente Barack Obama.
"Existe uma mudança nos recursos que refletem uma nova intensidade em prevenção e tratamento", disse ele.
O anúncio foi feito durante encontro bilateral com o México para discussão de estratégias comuns para combater o uso de drogas.
Legalização
Os EUA propuseram um orçamento de US$ 15 bilhões para combater drogas no ano de 2011, mas Kerlikowske disse que a parte destinada à prevenção ao uso aumentará para 13%, chegando a US$ 5,6 bilhões.
Perguntado se a mudança seria uma admissão de que a estratégia atual não estaria funcionando, Kerlikowske disse reconhecer que respostas "simplistas" não funcionam e a estratégia deve se adaptar à necessidade.
Kerlikowske afirmou ainda que o governo americano não pretende discutir a descriminalização do uso de drogas, proposto por alguns especialistas e um grupo de ex-presidentes latino-americanos.
"A legalização não será discutida na administração Obama sob nenhuma circunstância", disse ele.
"Temos um assunto sério que não será resolvido com a legalização", completou.
O embaixador americano para o México, Carlos Pascual, disse que o governo do presidente Obama reconhece que a demanda por drogas nos Estados Unidos alimenta a violência ligada ao narcotráfico no México.
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