A candidata do PV à presidência da República, Marina Silva, participou na noite da última segunda-feira (13) de um evento organizado por artistas e outras pessoas ligadas ao meio cultural que apoiam sua campanha. E, apesar dos aplausos e afagos recebidos pela presidenciável durante o evento, um ponto ainda permanece em aberto: a legalização das drogas.
Marina já se posicionou mais de uma vez de forma totalmente contrária a qualquer tipo de flexibilização na lei que proíbe o consumo e a comercialização destas substâncias. Essa postura dela faz com que alguns de seus apoiadores a vejam como intransigente.
A atriz Thalma de Freitas, que não entra nesta lista de apoiadores já que, em suas próprias palavras, estava no local para conhecer a senadora, questionou este posicionamento: "para ser sincera eu tenho mais perguntas do que resposta. Mas eu só queria saber por que ela pensa assim".
Já para o músico Tatá Aeroplano, que fez às vezes de DJ no evento, a proibição das drogas é "irracional". Mas ele fez questão de ressaltar que apoia Marina "por tudo que ela representa". Mesmo dentro do PV a posição da candidata não encontra eco. Figuras expoentes do partido como Fernando Gabeira, Gilberto Gil e Juca Ferreira têm opinião favorável à descriminalização das drogas.
Outros integrantes do partido têm uma posição ainda mais firme sobre o caso, como por exemplo Ale Youssef, candidato a deputado federal pela legenda verde. Ele defende a aprovação do Estatuto das drogas, que descriminaliza a maconha e traça uma maior diferenciação entre usuários e traficantes.
"Num segundo momento temos que trazer o debate da regularização das drogas. Não acredito que esse modelo de combate às drogas seja eficaz. Já provou que não é. Existe uma indústria que só beneficia traficantes, policiais e parlamentares corruptos e que gera uma fábrica de produção de cadáveres de jovens da periferia e das favelas", completou.
Dentre os presentes no evento que se posicionaram de maneira contrária à de Marina Silva na questão das drogas estavam o professor de literatura da USP, José Miguel Wisnik, a atriz Cris Couto e o rapper Xis.
Marina já se posicionou mais de uma vez de forma totalmente contrária a qualquer tipo de flexibilização na lei que proíbe o consumo e a comercialização destas substâncias. Essa postura dela faz com que alguns de seus apoiadores a vejam como intransigente.
A atriz Thalma de Freitas, que não entra nesta lista de apoiadores já que, em suas próprias palavras, estava no local para conhecer a senadora, questionou este posicionamento: "para ser sincera eu tenho mais perguntas do que resposta. Mas eu só queria saber por que ela pensa assim".
Já para o músico Tatá Aeroplano, que fez às vezes de DJ no evento, a proibição das drogas é "irracional". Mas ele fez questão de ressaltar que apoia Marina "por tudo que ela representa". Mesmo dentro do PV a posição da candidata não encontra eco. Figuras expoentes do partido como Fernando Gabeira, Gilberto Gil e Juca Ferreira têm opinião favorável à descriminalização das drogas.
Outros integrantes do partido têm uma posição ainda mais firme sobre o caso, como por exemplo Ale Youssef, candidato a deputado federal pela legenda verde. Ele defende a aprovação do Estatuto das drogas, que descriminaliza a maconha e traça uma maior diferenciação entre usuários e traficantes.
"Num segundo momento temos que trazer o debate da regularização das drogas. Não acredito que esse modelo de combate às drogas seja eficaz. Já provou que não é. Existe uma indústria que só beneficia traficantes, policiais e parlamentares corruptos e que gera uma fábrica de produção de cadáveres de jovens da periferia e das favelas", completou.
Dentre os presentes no evento que se posicionaram de maneira contrária à de Marina Silva na questão das drogas estavam o professor de literatura da USP, José Miguel Wisnik, a atriz Cris Couto e o rapper Xis.
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