sexta-feira, 30 de abril de 2010

Aumento da repressão diminui oferta de maconha em SP



Aumento da repressão diminui oferta de maconha em SP
O aumento da repressão ao tráfico de drogas e a mudança da logística dos traficantes diminuiu consideravelmente a oferta de maconha no Estado de São Paulo. Segundo a polícia, a descoberta das principais rotas de entrada da droga no país, que levaram à apreensão recorde de 44 t de maconha em 2009, e a decisão do Primeiro Comando da Capital (PCC) de priorizar o comércio da cocaína e pasta-base contribuíram para que a maconha praticamente sumisse do mercado paralelo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Uma das consequências da diminuição da oferta é o aumento no preço da droga. O quilo, antes adquirido por R$ 200, já vale até R$ 2 mil. Segundo o delegado Marco Antônio Paula Santos, diretor do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), os traficantes estão com dificuldades na fronteira com o Paraguai, maior fornecedor de maconha para o Brasil. A droga entrava principalmente por Foz do Iguaçu (PR) e Ponta Porã (MS) mas, com o aumento da fiscalização nas cidades, a rota entre Guaíra (PR) e Salto Del Guairá, no Paraguai, ganhou importância.
Comentário sobre a reportagem: Uma imagem vale mais que mil palavras

Segurança Pública entra na campanha

blog do Noblat
Aos poucos a segurança pública está sendo introduzida no discurso dos candidatos à Presidência da República. A se considerar que ainda se trata de pré-campanha, a sinalização é no sentido de que o tema deve envolver um compromisso político definitivo do próximo governo com estabelecimento de um novo estatuto penal para o País com foco no combate rigoroso da criminalidade e na reforma do sistema penitenciário.
O pré-candidato José Serra fez até agora a melhor sinalização ao anunciar a criação do Ministério da Segurança Pública. Entende com muita razão o ex-governador de São Paulo que é preciso desvincular do Ministério da Justiça a atribuição de gerenciamento das políticas para o setor. Por enquanto é uma ideia embrionária que pode resultar em proposta de governo abrangente a ser submetida ao eleitor. Vale lembrar que ele tem resultados positivos para mostrar.
Os índices de homicídio no Brasil, barômetro criminalidade, não caíram em função do Estatuto do Desarmamento como argumentam os petistas. A grande influência na baixa do estoque de assassinatos no País se deve principalmente às políticas de prevenção ao delito executadas ao longo dos sucessivos governos tucanos em São Paulo. Os números mostram que no mais rico e populoso Estado do Brasil caiu pela metade a incidência de homicídio na década compreendida entre 1997 e 2007.
A ex-ministra Dilma Rousseff possui um palpite sobre a segurança pública. A pré-candidata teve na semana passada uma expansão verbal conservadora e se declarou contra a descriminalização do uso das drogas. Ótimo, basta saber o que realmente há de sinceridade no discurso. Aparentemente, Dilma levantou o problema para criar contraponto ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que defende a liberalização do consumo de substâncias entorpecentes.
De toda maneira, há aqui uma contradição evidente. O tucanato quando estava no poder tinha a intenção, mas faltou coragem para implantar o “liberou geral”. O pessoal do governo Lula, que guarda muita afinidade com os tucanos neste “barato”, foi além para satisfazer os interesses de usuários e traficantes. Não descriminalizou o uso de substâncias entorpecentes, no entanto na prática liberou o consumo de drogas ao instituir um crime que não tem pena.
A pré-candidata pode rever esse retrocesso legislativo instituído em 2006 e cujas conseqüências devastadoras são sentidas em todo o país, inclusive nos grotões onde o crack se disseminou de forma irremediável. Nesse sentido ingressei com projeto de lei no Senado que revoga a despenalização do consumo e cria a figura jurídica popularmente chamada de “internação compulsória”.
As diretrizes da lei petista que liberou o uso de drogas eram no sentido de punir com mais rigor o traficante e de instituir políticas de prevenção e tratamento ao usuário. Não fez uma coisa nem outra. Hoje as autoridades policiais se sentem inúteis diante do avanço do uso de drogas porque a lei as impedem de cumprir as suas prerrogativas funcionais.
O discurso de estreia da ex-ministra Dilma Rousseff sobre a segurança ainda precisa de conteúdo para gerar confiança. A pré-candidata endereçou doces palavras ao sintetizar o que seria a sua política antidrogas. Prometeu autoridade, carinho e apoio. “Apoio para impedir que mais jovens caiam nessa armadilha fatal (as drogas), carinho para cuidar dos que precisam se libertar do vício e autoridade para combater e derrotar os traficantes".
Fiquei comovido com os instintos maternais da ex-ministra que possivelmente se mirou no apotegma de Che Guevara para fazer da proposta antidrogas um misto de rigor e ternura. Foi lindo, mas ficou evidente que a pré-candidata conferiu tratamento amador à matéria. Vamos esperar que os puxões de orelha do presidente melhorem o palavreado de Dilma.

Demóstenes Torres é procurador de Justiça e senador (DEM-GO)

quarta-feira, 28 de abril de 2010

As Drogas estão em qualquer lugar...




Alerta: 24 novas drogas no mercado mundial


1. As autoridades sanitárias foram surpreendidas com o relatório conjunto apresentado pela polícia da União Européia (Europol) e pelo European Monitoring Centre for Drug Addiction (Emcdda).
Divulgado hoje, o relatório fala em 24 novas drogas psicoativas, todas proibidas, ofertadas no mercado europeu no ano de 2009.
Como essas novas drogas são comercializadas por internet, pode-se concluir que estão disponíveis também no mercado internacional e não apenas no europeu.
Das 24 novas drogas encontradas, 22 são sintéticas, ou seja, produzidas em laboratório.
A grande surpresa ficou por conta da recente versão do Spice, conhecido como uma mistura de ervas naturais e uma substância sintética derivada da cannabis. Na versão que surpreendeu foram encontrados nove (9) novos compostos de canabinóides. Estes derivados de quatro (4) grupos químicos diversos. Assim, chega-se a um sofisticadíssimo Spice, em termos químicos.
Além dos sintéticos canabinóides, no mercado europeu foram detectados quatro (4) derivados das anfetaminas. As quatro novas substâncias, alerta o relatório, não derivam da “piperazina”.
2. O relatório adverte para o boom do ecstasy e de substâncias sintéticas à base de metanfepramona, pregabalin e etaqualone.
3. A Europol aponta, ainda, para uma particular facilidade na distribuição das drogas novas via web. Para disfarçar, as 24 mais recentes aparecem como sais de banho, adubo ou material químico para pesquisa. Na verdade são drogas psicoativas e ilegais.
PANO RÁPIDO. Feita a comparação entre 2008 e 2009, a conclusão é de que quase dobrou o número de lançamento de drogas.
Misturas novas são permanentemente testadas pela criminalidade organizada, antes de colocá-las no mercado. E a propaganda, pós-lançamento, é feita por um tipo de consumidor que faz uso recreativo, definido como aquele que sempre está em busca de um “novo barato”.
Wálter Fanganiello Maierovitch

terça-feira, 27 de abril de 2010

Em conferência internacional, Brasil vai se opor à política de drogas dos EUA

I. Nesta semana, de terça a quinta-feira no Rio de Janeiro, ocorrerá mais uma edição da International Drug Enforcement Conference (Idec), sob co-patrocínio da Drug Enforcement Administration (DEA).
Essa agência norte-americana de espionagem e contrainformação, sob a capa de cooperação internacional, viola soberanias, coloca seus 007 para bisbilhotar governos e cria factoides, posteriormente usados para justificar a instalação de bases militares em países dados como estratégicos. No Brasil, ela já instalou grampos telefônicos e escutas ambientais ilegais, além de se intrometer em questões internas. Essa conferência mundial que ocorrerá no Rio reunirá autoridades responsáveis por segurança pública. A Conferência, mais uma vez, tratará, dentre outras, de questões referentes (1) à repressão ao tráfico de drogas ilegais, (2) ao controle de insumos químicos utilizados no refino ou elaboração de substâncias de comercialização proibida (drogas semissintéticas e sintéticas), e (3) à melhoria dos mecanismos de repressão ao crime organizado.
2. Os costumeiros participantes da conferência ainda não se deram conta de um complicador fundamental, que é a Convenção Única sobre Drogas Ilícitas da ONU, de 1961.
Não se consegue mudá-la, aperfeiçoá-la. É incrível, mas ela ainda está em pleno vigor e há necessidade, para mudanças, de unanimidade entre os atuais 192 Estados-membros da ONU.
Os EUA e os Estados teocráticos são contra mudar a velha Convenção de 1961, fomentadora de políticas proibicionistas e criminalizantes, que não focalizam a fabulosa economia movimentada pela criminalidade organizada.
Na Convenção de 1961, em vigor desde 1964, estabeleceu-se o prazo de 25 anos para se colocar fim ao problema das drogas. O prazo estabelecido findou em 1989 e o problema agravou-se, com o aumento de oferta, do consumo e da dependência de países, cujos “PIBs” ficaram também dependentes do mercado das drogas proibidas.
Por outro lado, a Convenção de Viena de 1988, sobre tráfico ilícito, concluiu que os sistemas bancário e financeiro internacionais eram utilizados para a lavagem do dinheiro sujo das drogas ilícitas.
A propósito, em 2009 o dinheiro sujo das drogas salvou o sistema interbancário, conforme declarou Antonio Costa, czar antidrogas do escritório da ONU para o enfrentamento das drogas e prevenção ao crime e ao terrorismo:
Segundo Antonio Costa declarou em dezembro de 2009 ao britânico The Observer, milhões e milhões de dólares provenientes do mercado ilegal de drogas, nestes tempos bicudos de crise, circularam pelo sistema financeiro: “Os proventos da criminalidade internacional foram para os bancos, em muitos momentos, o único capital de investimento líquido (em papel-moeda) disponível”.
Depois da quebra do Lehman Brothers, em setembro de 2008, o mercado interbancário (pelo qual as instituições se abastecem reciprocamente) minguou. Aí entraram os 300 bilhões de dólares, justamente o dinheiro movimentado pela droga, afirmou o italiano Costa.
3. O Brasil, conforme informam os jornais de hoje, vai defender a tese da “corresponsabilidade da Europa e dos EUA na luta contra as drogas no mundo”.
A posição brasileira é importante: “Brasil quer combate ao tráfico e não a países”.
Em 1998, as Nações Unidas promoveram uma Assembléia Especial para enfrentar o fenômeno representado pelas drogas ilícitas.
Na ocasião, e este articulista estava presente como observador da ONU, acordou-se em estabelecer o princípio da responsabilidade compartilhada, colocando-se uma pedra nas distinções, para estabelecimento de maior grau de responsabilidade, entre países de produção, de trânsito e de consumo.
Em resumo e pelo acordado na Assembléia, todos seriam igualmente responsáveis.
Pretendeu-se, por ocasião da Assembléia, terminar com o “jogo do empurra” e com os truísmos de sempre. Por exemplo, os países de consumo, como os EUA, atribuíam a responsabilidade exclusiva aos países de cultivo e oferta. Afirmavam que sem a oferta não haveria consumo. E como se julgavam vítimas, apresentavam-se como legitimados a se intrometer na política de outros países.
Os EUA esqueciam, no entanto, que países andinos de oferta de cocaína só possuíam a folha de coca, ou seja, a matéria-prima. Os insumos e precursores químicos necessários à elaboração (transformação) do cloridrato de cocaína eram importados, inclusive pelos EUA. Na mencionada Assembléia Especial da ONU estava presente o presidente Bill Clinton, que concordou com a chamada responsabilidade compartilhada.
Os EUA, entretanto, continuaram com a sua política de intervenção e cooperação condicionada: a informação sobre o traficante Juan Carlos Abadia no Brasil foi condicionada à sua pronta extradição aos EUA, apesar de ele traficar no Brasil e corromper agentes brasileiros.
Desde o governo Ronald Reagan (1981 a 1989, dois mandatos) os EUA impõem ao mundo uma equivocada e intervencionista política de “guerra às drogas”. Com isso, espalham agentes e instalam bases militares em vários países, sem lograr reduzir a oferta de drogas.
Reagan usou a War on Drugs para atender, em plena Guerra Fria, à interesses geoestratégicos e geopolíticos.
PANO RÁPIDO. O Brasil poderá, a partir dessa conferência, marcar uma nova posição no contraste ao fenômeno das drogas ilícitas.
A War on Drugs faliu, como concluiu até o presidente Barack Obama.
Wálter Fanganiello Maierovitch

segunda-feira, 26 de abril de 2010

No, a venta de drogas: Yunes


elmundodecordoba.com
Reprueba ‘amenazas’ contra los candidatospanistas y alcaldes de Boca del Río y Pánuco
Domingo, 25 Abril 2010Sergio HernándezEL MUNDO DE CÓRDOBAOrizaba.- Por un “no a la venta de drogas y legalizar la mariguana en Veracruz”, se pronunció Miguel Ángel Yunes Linares, candidato del PAN al Gobierno estatal, al sostener que “no lo vamos a permitir”.Advirtió: “No nos van a doblar, que se escuche hasta Xalapa”, ante lo que dijo, son veladas amenazas hacia José Abella, candidato a la alcaldía de Córdoba, su hijo Miguel Ángel Yunes Márquez, munícipe de Boca del Río, el precandidato de Minatitlán Pablo Pavón y al alcalde de Pánuco, Ricardo García.En la Asamblea de Elección de Candidatos al Consejo Nacional 2010-2013, alzó la voz al dirigirse a panistas, que dependerá de ellos si en 71 días, Veracruz construye una nueva historia o se mantiene seis años más “en el fango de la corrupción, rezago social y negación de la democracia”.Fijó como reto sacar “al PRI del poder”, por lo que pidió la unidad de los blanquiazules para alcanzar la victoria el 4 de julio.Dijo que hay millones de veracruzanos hartos de vivir en la pobreza, desempleo, inseguridad, corrupción, abuso cotidiano del poder, opresión, represión y antidemocracia.

Drugs: Many benefits to descriminalization

As a program coordinator for Live Free, a Puyallup-based grassroots coalition to keep children drug-free, Filiz Satir has noticed a disturbing trend.
While illegal drug use is declining, a national survey by the Substance Abuse and Mental Health Administration found that teens are now turning to prescription drugs. In Pierce County, 12 percent of high school seniors and 10 percent of sophomores have admitted to using painkillers within the past month, according to a recent survey by Substance Abuse and Mental Health Administration. The same survey found that more teens abuse prescription drugs than any other illegal drug except marijuana.
“I think (that) is a microcosm of what’s happening at a national level,” Satir said.
Recently my daughter and granddaughter went to the Tacoma Public Library and feared for their well-being from the obvious drug addicts who have taken over the library. Unfortunately, that is a small sample of an America that has been eroded by the new-age culture and accelerated with the election of President Obama.
This culture does not value merit or hard work in academics or the workplace, denigrates Christian values, tolerates illegal drugs, praises aliens, gives noncombatants legal protection, expedites frivolous lawsuits and regulations that waste tax dollars, etc. – all under the umbrella of political correctness.
We old folks want our America back, where our children can use all of our public libraries and roam all of our streets without fear.
Tri-City pot trade spikes; meth still biggest problem
Tri-City pot trade spikes; meth still biggest problem
Methamphetamine continues to be the biggest drug problem in the Tri-Cities, but last year marijuana topped the list of seizures by the Tri-City Metro Drug Task Force.
Detectives seized 25,918 plants -- more than double what they saw in 2008 -- along with more than 47 pounds of processed pot, according to Metro's year-end statistics.
"We hit a tremendous amount during eradication season -- we saw more plants than we had in years," said Kennewick police Sgt. Trevor White, who leads the multi-agency undercover unit. "... Washington is one of the top five in marijuana eradication in the country."
POT: Medical marijuana laws needs reform
POT: Medical marijuana laws needs reform
Re: “Drug laws should matter, even with pot” (editorial, 3-30).
The editorial criticizing “quasi-commercial marijuana dispensaries” operated in residential neighborhoods highlights the need to reform Washington’s medical marijuana law.
The law says physicians can authorize patients with terminal and debilitating medical conditions to engage in the medical use of cannabis, but it provides no guidance on how to obtain it.
Maybe legalizing drugs would be best tactic
Maybe legalizing drugs would be best tactic
Re: “Mexico can’t win drug war without U.S.” (editorial, 4-21).
A colloquial definition of insanity is “doing the same thing over and over again, expecting a different result.” We’ve been throwing billions upon billions of dollars and hundreds of law enforcement and military lives at the drug problem for decades. At what point to do we take a breath and rethink our strategy?
It is an immutable fact that humans will engage in certain behaviors for as long as they walk the Earth. It has been going on since the first hominid ate a piece of overripe, fermenting fruit and got high from the alcohol content.
JOHN MORRIS; Tacoma
Published: 04/26/1012:05 am
Comments (2)
Recommend (1)
It was very satisfying to read MacKenzie Allen’sargument for legalizing drugs (TNT, 4-22) .
Criminalizing the use of drugs has created a hugely profitable industry intent on encouraging use and addiction, especially among the young. The idealistic motive for this war on drugs has only led to the brutalization of our society and of those societies that furnish our insatiable demand. It’s Prohibition all over again.
It is past time we consider decriminalization. We should take some of that $45 billion we spend per year on our drug war to finance a major effort to treat drug addiction and to educate our population to avoid drug use. The fight against tobacco use suggests this approach would work.
The immediate benefits:
• Save innumerable young lives from being wasted.
• Drastically reduce crime.
• Reduce prison overcrowding.
• Generate funds by taxing drugs.
Why is it taking us so long to realize it’s time to change our approach? Read more: http://www.thenewstribune.com

Indígenas ganham tratamento psicológico contra as drogas


Diário do Nordeste
Vida ameaçada: os índios brasileiros precisam de atenção do poder público

A partir de hoje, os índios contam com assistência terapêutica para tratar problemas da modernidade urbana. Os problemas gerados pelo uso indiscriminado de drogas, que hoje chegam às comunidades indígenas com intensidade e fazem com que o índio busque no divã a terapia ideal para amenizá-los ou resolvê-los começam a ser tratados, a partir desta segunda-feira, em Fortaleza.Com o propósito de encontrar saídas para a prevenção e atenção às consequências do uso de drogas por parte dos índios, é que 60 representantes de sete etnias de todas as regiões brasileiras estarão a partir de hoje, participando do lançamento do Projeto de Formação de Lideranças Indígenas em Terapia Comunitária, Massoterapia e Técnicas de Resgate da Autoestima Indígena (TC).Este Projeto de iniciativa da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), ligada à Presidência da República em parceria com a Fundação Nacional do Índio (Funai), Universidade Federal do Ceará (UFC) e Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC), tem embasamento maior no apoio do Movimento Integrado de Saúde Mental Comunitária do Ceará- Projeto Quatro Varas, do bairro Pirambu, que já é referência nacional e internacional.O lançamento acontece às 11h30, na sede do Projeto Quatro Varas, localizado na rua Profeta Izaías, 456, Pirambu. O primeiro dos quatro módulos previstos que será lançado em Fortaleza e implementado na Praia do Morro Branco, faz parte do projeto piloto de caráter inovador do Senad, que visa formar agentes multiplicadores, e se estenderá até o dia 2 de maio. A segunda parte será realizada em Porto Seguro, na Bahia.O projeto cearense Quatro Varas, nascido no bairro do Pirambu, continua fazendo história. Criado há 23 anos, como programa de extensão da UFC, hoje é difundido em todo o Brasil e em alguns países europeus e já é programa oficial do Governo Federal. Devido à experiência e eficácia das técnicas de resgate à autoestima em comunidades por todo o País, tendo inclusive, sido adotada pelo Sistema Unificado de Saúde (SUS).O professor Weibe Costa, responsável pela coordenadoria da Organização dos Professores Indígenas do Ceará e membro da Comissão Nacional de Política Indigenista do Ministério da Justiça, aponta fatores que acarretam na disseminação do álcool e outras drogas na população indígena. Para ele, o não índio exerce forte influência nessa situação, pois além de levar às drogas até as comunidades, também intervém diretamente na ajuda ao consumo, principalmente, do álcool."Hoje, infelizmente, não é só o álcool, que podemos encontrar facilmente numa comunidade indígena, mas a maconha e até mesmo o crack", afirmou Weibe. O professor vê na falta de regulamentação fundiária o principal facilitador para o tráfico de drogas."O Estatuto dos Índios, contempla em sua Lei Nº 6001-73 que é proibido a oferta e venda de bebidas alcoólicas a índios e isso se constitui em crime, mas como as comunidades indígenas ainda não foram legalmente demarcadas e homologadas, isso beneficia o livre acesso por parte de não-índios que passam a colocar vendas, nas áreas, tanto álcool como outros tipos de drogas, na comunidade", disse."A comunidade dos Pitaguaris, que habita os municípios de Maracanaú e Pacatuba, apesar de não estar incluída nas áreas demarcadas, no entanto, estão delimitadas e isso já ensejou uma ação originária do Ministério Público proibindo pontos de vendas de álcool aos pitaguaris".SAIBA MAIS ENTREVISTA DIFERENÇAA Terapia Comunitária (TC) foi criada pelo psiquiatra e professor da UFC, Adalberto Barreto e hoje pode ser dirigida por um facilitador, o psicoterapeuta comunitário, que não é necessariamente um psicólogo. Nela não há interpretação e nem análise, diferentemente da Psicoterapia de Grupo . O programa de TC já está instalado no País. Cada Estado possui um polo formador, contabilizando 27 ao todo e foram treinadas 11.500 pessoas.

ADALMIR PONTE REPÓRTER

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Tuma é contra a descriminalização das drogas no Brasil


www.senado.gov.br
O senador também leu texto do professor de ética e diretor do instituto Master em Jornalismo, Carlos Alberto Di Franco, intitulado "Drogas, ingenuidade que mata", publicado no jornal O Estado de São Paulo. O articulista citou entrevista da psiquiatra mexicana Nora Volkow concedida à revista Veja, na qual ela atesta que portadores de esquizofrenia "têm propensão à paranoia e tanto a maconha quanto a DMT agravam esse sintoma".
DMT é o princípio ativo do chá ayahuasca, utilizado no Santo Daime. Recentemente o cartunista Glauco Villas Boas e seu filho Raoni foram mortos por Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, que apresentava sintomas de esquizofrenia. Glauco era fundador da igreja Céu de Maria. Carlos Eduardo teria tomado o chá do Daime na igreja. Tuma posicionou-se contra a descriminalização das drogas no Brasil.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

La rabbia di San Lorenzo contro il degrado della movida


Ieri sera una fiaccolata si è snodata per le vie del quartiere. Obiettivo della manifestazione sensibilizzare contro lo spaccio di droga e in generale l'abbandono dello storico quartiere
di Valeria Ferroni - 22/04/2010 - romatoday.it
Liberare San Lorenzo dalla droga. Con questo spirito sono scesi in piazza ieri sera alcuni cittadini dello storico quartiere. La fiaccolata, promossa dal presidente del III Municipio Dario Marcucci, è partita da piazza dell'Immacolata e si è poi snodata per le vie limitrofe, via dei Sabelli, via degli Ausoni, largo degli Osci. A partecipare poco più di una cinquantina di residenti.PERCHE' LA MANIFESTAZIONE - "San Lorenzo è uno dei luoghi più aggrediti dalla movida notturna, il cui problema maggiormente preoccupante è il traffico di stupefacenti - ha detto Marcucci - I provvedimenti che abbiamo finora adottato per regolare gli orari del quartiere non servono a nulla, tanto è vero che le piazze sono ormai ostaggio di questa situazione. Basta farsi un giro nel quartiere per capire di cosa si tratta. Pochi mesi fa alcuni sballati della movida hanno aggredito una nostra educatrice degli asili nido che andava al lavoro alle 7 del mattino. Mi sembra che ormai si possa parlare di emergenza".
Alcune delle foto della galleryDue gli scopi della fiaccolata. Denunciare una situazione divenuta insostenibile e chiedere un aiuto concreto alle altre Istituzioni. "Di fronte a un fenomeno così vasto da soli non possiamo farcela - ha spiegato il minisindaco - Occorre da un lato riportare la cultura nelle piazze per dare ai giovani dei messaggi alternativi e dall'altro garantire una maggiore presenza delle forze dell'ordine, cosa che ho richiesto alla Questura".LA VOCE DEI CITTADINI - Non solo spaccio di droga, ma anche molti altri i problemi denunciati dai cittadini presenti alla fiaccolata. Una folla di persone ristretta ma variegata. Anziani, giovani, famiglie con bambini. "Immondizia, totale mancanza di senso civico, schiamazzi notturni", così riassume la situazione Anna. "Gli spacciatori agiscono alla luce del sole - spiega Antonio - non si curano neanche più dello sguardo della gente. L'altra sera eravamo qui in piazza dell'Immacolata con i bambini, ma siamo dovuti andar via"."Vivo a San Lorenzo dal '92 - spiega Simona - ho notato che il degrado in questo quartiere sta progressivamente aumentando. Ci sono sempre più locali a prezzi economici, che attirano tante persone la sera"."Siamo tutti molto arrabbiati - dice Antonella - c'è la volontà di riappropriarsi dei nostri spazi. Non abbiamo mai visto tanta polizia come stasera. Il problema del degrado è sotto gli occhi di tutti. San Lorenzo non è più il luogo della festa e della movida. Mi dispiace per i giovani che invece di occuparsi del loro futuro si lasciano andare".C'è anche qualche voce critica in piazza dell'Immacolata. Alcune persone non prendono parte alla fiaccolata perché, pur condividendo il disagio di chi vive a San Lorenzo, ritengono che non siano queste iniziative a poter risolvere i problemi.CONTRO LA MANIFESTAZIONE - A volantinare contro la manifestazione ci sono poi alcuni esponenti di Sinistra Critica. "Lo spaccio è solo l'effetto del degrado, non la causa - dice Cristina Tuteri - il nostro quartiere è ogni sera attraversato da un numero di persone che è tre volte quello dei residenti ed è questo che attrae lo spaccio, non il contrario. Occorre favorire la riqualificazione culturale del quartiere e bloccare le licenze, che hanno portato consensi elettorali anche alla parte politica che oggi scende in piazza".Infine, in serata la maggioranza del III Municipio ha diffuso un comunicato per esprimere "apprezzamento per lo sforzo del presidente Marcucci di attirare l'attenzione sul degrado di San Lorenzo", ma anche perplessità per "la presenza del delegato del Sindaco all'evento". "Il Comune ha abbandonato San Lorenzo al suo destino dimostrandosi insensibile alla disperazione dei cittadini, ai quali è negato il diritto al sonno e a vivere in un ambiente decoroso - si legge nella nota a firma congiunta dei partiti di centro-sinistra - Alemanno ha tagliato i bilanci dei Municipi, indebolendone la capacità di azione e negando la possibilità di dare risposte alle problematiche legate alla sicurezza, alla vivibilità e alla qualità della vita a Roma".

California estreia hotel pró cannabis em ano decisivo para legalizar a droga

De Agencia EFE
Los Angeles (EUA), 22 abr (EFE).- Os ativistas a favor da legalização da maconha na Califórnia inauguraram um hotel em Los Angeles onde os consumidores podem fumar cannabis sem se esconder, em mais um passo rumo à normalização do uso da substância.
No final do ano a Califórnia pode se transformar no primeiro estado do país a autorizar a maconha para consumidores maiores de 21 anos e assim equiparar legalmente esta droga ao álcool e ao tabaco.
A mesma iniciativa levou Dennis Perón, um dos estandartes da campanha pela legalização da cannabis, a restaurar um hotel no centro de Los Angeles e transformá-lo no único dos EUA tolerante com o uso da maconha.
A reabertura do estabelecimento aconteceu na noite de terça-feira, coincidindo com a realização do dia mundial da maconha, um dia de festa para os consumidores da substância, que nos próximos meses buscarão convencer os eleitores a despenalizar o hábito.
Em março as autoridades californianas informaram que a iniciativa, chamada "Cannabis Act", tinha obtido as assinaturas suficientes para ser votada em plebiscito, coincidindo com as eleições para governador do dia 2 de novembro.
A iniciativa quer estabelecer um limite legal de posse da droga de 30 gramas por pessoa e permitir o cultivo privado das plantas sempre que a parcela não supere os 2,3 metros quadrados.
Os defensores da proposta apóiam seu discurso nos benefícios terapêuticos da cannabis, argumentam que a planta tem nível de dependência inferior ao tabaco e ao álcool e, sobretudo, a legalização suporia uma importante fonte de renda para os maltratados cofres públicos do estado.
Estima-se que a Califórnia arrecadou mais de US$ 1,3 bilhão ao ano em impostos derivados da comercialização desta substância.
Uma enquete realizada há um ano pelo Oakland EMC Research indicava que 54% dos californianos era propícios a autorizar a maconha, uma percentagem que serviria para validar o "Cannabis Act", mas que não garante a vitória dessa proposta no pleito.
A oposição à legalização da maconha é muito maior no contexto geral do país, onde uma pesquisa publicada esta semana indicava que 55% dos cidadãos rejeitam transformar a maconha em um produto de consumo em massa, uma postura que tem especial aceitação entre as mulheres e os eleitores republicanos.
No caso da "Cannabis Act" sair adiante, a iniciativa entraria em conflito com as leis federais, que proíbem a venda de maconha.
Atualmente, a Califórnia é um dos 14 estados dos Estados Unidos que admitem a maconha para uso médico, uma lista à poderia se unir Dakota do Sul em breve.
Outros dois Estados do Oeste pretendem debater a legalização dessa droga.
Em Washington há uma campanha para submeter a votação em novembro o uso livre da cannabis em adultos e em Nevada há uma proposta para permitir a venda legal de maconha em estabelecimentos autorizados, embora ela não fosse entrar em vigor antes de 2012.

Diputados izquierdistas piden legalizar la marihuana para uso medicinal

Por Agencia EFE – hace 8 horas
México, 21 abr (EFE).- Diputados izquierdistas mexicanos propusieron hoy una iniciativa de ley para legalizar el uso de la marihuana para uso medicinal y terapéutico en México.
La medida permitiría que la marihuana se utilice como anestésico local y tratamientos de esclerosis múltiple, glaucoma, inflamación articular, así como para provocar hambre a los enfermos de cáncer y sida que reciben quimioterapia, explicó a Efe el diputado Víctor Hugo Círigo.
El legislador por el Partido Convergencia insistió en que México debe sumarse a otros países que han decidido legalizar esta droga "para uso medicinal y terapéutico", incluyendo algunos estados de EE.UU.
La propuesta legislativa contempla limitar a cinco gramos por persona el tope máximo en cada compra o 40 gramos al mes de cannabis sativa, índica y americana y su resina. Salvo en casos especiales y bajo estricta prescripción médica se podrá adquirir una mayor cantidad, pero sin que rebase los 100 gramos al mes.
Quedaría prohibido portar más de 25 gramos para consumo personal, consumir en la vía pública, comercializar en establecimientos no autorizados, importar y exportar, y cualquier publicidad, con excepción de la que esté a cargo del Gobierno.
El Gobierno federal sería quien regulara el cultivo del cannabis, así como la fabricación y distribución de medicamentos a base de esa hierba.
Según el legislador, los negocios que expendan marihuana no podrán ubicarse en un radio menor de 100 metros de las escuelas, centros recreativos y deportivos.
Círigo consideró que esta iniciativa contribuiría "en cierta forma" a disminuir el grado de peligrosidad y violencia de los carteles de la droga.
"Ante el costo que ha tenido la estrategia gubernamental de combate al crimen organizado se deben aumentar las medidas de protección del Estado con nuevos criterios sanitarios", agregó.
La propuesta de ley, que implica reformas a la Ley General de Salud y al Código Penal Federal, fue presentada este miércoles en sesión ordinaria por cuatro diputados, dos de Convergencia y dos del Partido de la Revolución Democrática.
El año pasado el Congreso aprobó una ley que fija cantidades mínimas de posesión para diferenciar a un traficante de drogas de un consumidor para evitar que sancione al segundo con penas rigurosas como las que se aplican a los delincuentes.
Por esa ley, si un consumidor es sorprendido con droga (el mínimo para ser considerado adicto) es llevado ante un juez que le ordenará acudir a un centro de tratamiento de adicciones y en caso de no obedecer se le aplicarían otro tipo de sanciones.
Los traficantes en México, de acuerdo a estudios de la ONU, producen unas 7.000 toneladas anuales de marihuana, una buena parte es vendida por los carteles de las drogas a EE.UU.

Iglesia, en contra legalizar drogas

Por: DANIEL ESTRADA / elsiglodedurango.com.mx / DURANGO - 22 de abr de 2010.
La responsabilidad del Estado de velar por la salud de sus ciudadanos quedaría deslegitimada al permitir la venta de productos tóxicos con efectos secundarios.

Postura. Para la Iglesia, en un país democrático, todos pueden opinar y dar a conocer sus puntos de vista.
Así lo mencionó José de la Luz Guerrero Haro, secretario canciller de la Arquidiócesis de Durango, quien añadió que las enseñanzas de la Iglesia, respecto del uso de drogas, advierten daños severos a la salud.
Fuera de los casos en que se recurre a ello por prescripciones estrictamente terapéuticas, su consumo es una falta grave.
"Todos somos responsables de nuestra vida y de nuestra salud, ante Dios que nos la ha dado", señaló.
Si la droga se legaliza para los farmacodependientes, se necesitaría hacer un censo de este sector, además de mecanismos jurídicos para distinguir los identificados y controlados de los que no quieren darse a conocer; porque se ha visto que en los países donde sí es legal, el abaratamiento de la droga no equivale a erradicar la delincuencia.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Most Canadians still suppot decriminalization of pot: poll

By Jeff Lee, Vancouver SunApril 16, 2010

More than six in 10 British Columbians support legalizing marijuana, a new Angus Reid poll finds.
Photograph by: Ian Smith, Vancouver Sun, Vancouver Sun
A new poll shows the majority of Canadians support the legalizing of marijuana but not other, hard-core drugs. And nowhere is that support higher than in British Columbia, where more than six in 10 people say having a toke shouldn't earn you a date with the courts.
But the Angus Reid poll, released Thursday, also shows many Canadians believe there is a serious nationwide drug abuse problem and 70 per cent want mandatory minimum prison sentences and fines for drug dealers and marijuana grow operators.
The poll supports the findings of Angus Reid polls in the past that showed most Canadians believe decriminalization of marijuana possession is appropriate, but that other illegal drugs should remain illegal.
The online survey of 1,010 Canadians April 8-9 showed that support for legalization of hard drugs "is negligible," but that the figure had even dropped since the polling company's survey in 2008. The margin of error for the survey is plus or minus 3.1 per cent.
The poll shows 83 per cent of Canadians agree with the federal government's National Anti-Drug Strategy, including an awareness campaign to discourage young Canadians from using drugs. Seven in 10 people also support the call for mandatory prison sentences and large fines for grow operators and dealers.
Conversely, slightly more than a third of Canadians support the idea of eliminating harm-reduction programs such as supervised injection sites and needle-exchange programs. In B.C., where the federal government is trying to close Vancouver's Insite supervised injection site, 64 per cent of respondents said such programs should continue.
Canadians also appear to be more convinced than two years ago that Canada now has a serious drug problem and that the problems are confined to specific areas and people.
In May 2008, 15 per cent believed Canada does not have a serious drug abuse problem, compared to 11 per cent now. Forty per cent of respondents now believe the problem is confined to specific areas and people. In 2008 the figure was 35 per cent.
Overall, the survey shows that 42 per cent of Canadians believe there is a serious drug abuse problem that affects the whole country. In B.C. and Alberta the rate is 48 per cent. Fewer than four in 10 people in Ontario and Quebec believe it's a serious problem. But in Atlantic Canada and Manitoba/ Saskatchewan, the rate is 55 and 56 per cent, respectively.
jefflee@vancouversun.com

Legalização da maconha volta ao debate nos EUA.

A legalização da maconha volta ao debate nos EUA. Confira a última sondagem.
1. A questão da legalização da maconha voltou a ser debatida pela sociedade norte-americana com a aproximação de duas consultas, na Califórnia e na Dakota do Sul.
O debate norte-americano, frise-se, não foi motivado pela última constatação européia de que, em alguns países de linha criminalizante, ocorreu o aumento do consumo de maconha na faixa etária relativa aos maiores de 65 anos.
2. Na Califórnia, em novembro próximo, será decidido, no voto, pela liberação ou não do porte e do consumo lúdico-recreativo da marijuana.
Na Dakota do Sul, com grande atraso diante de outros estados federados, a consulta popular versará, no outono próximo, sobre o consumo terapêutico da maconha.
Só para recordar, uma lei estadual autoriza, na Califórnia e há anos, o uso médico, terapêutico.
Tal fato fez o ex-presidente W. Bush provocar a Suprema Corte. Isto para que ela declarasse inconstitucional a lei californiana.
A Suprema Corte decidiu, apenas, que uma lei federal não poderia autorizar o emprego terapêutico da marijuana. A partir daí, fingiu-se que a decisão da Corte não era específica para o estado da Califórnia.
Num dos seus primeiros atos como novo presidente dos EUA, Barack Obama determinou o fim das perseguições, pela polícia federal — que atuava a mando de W. Bush —, aos que faziam uso de maconha para finalidade terapêutica. Assim, acabou com o constrangimento passado por idosos, que fumavam em praças públicas, ao sol da manhã.
A respeito, não se sabe ter Obama consultado o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, um especialista em oportunismos.
3. Ontem, uma pesquisa da Associated Press (AP) e da rede televisiva CNBC foi apresentada.
Resultado: apenas 33% dos entrevistados afirmaram ser a favor da liberação da maconha.
Na faixa etária abaixo dos 30 anos, a aprovação alcança 54%.
O uso terapêutico é aprovado por dois terços dos norte-americanos, segundo a pesquisa Associated Press-CNBC.
Os consultados foram céticos quanto à legalização poder gerar queda nos índices da criminalidade.
4. Por outro lado, a marca de anos de falsas campanhas proibicionistas ainda são sentidas. Assim, na sondagem, ficou registrado que muitos consultados acreditam que o consumo legalizado da maconha pode induzir à busca de drogas mais pesadas, como a heroína e a cocaína.
5. Não se sabe, ainda, da presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na Califórnia e na Dakota do Sul.
Caso a pesquisa da Associated Press-CNBC tivesse sido realizada no Brasil, com resultados iguais, não seria nada difícil FHC recuar das suas atuais convicções.
Talvez FHC voltasse a manter a posição proibicionista e criminalizante que abraçou no seu governo e arrancou elogios do seu guia Bill Clinton.
Wálter Fanganiello Maierovitch

The War On Drugs Has Failed, So Tax And Regulate MArijuana

www.cnbc.com
Published: Tuesday, 20 Apr 2010 12:03 AM ET
Commentary & Analysis
Gary E. JohnsonBoard member, Students for a Sensible Drug PolicyAuthor, “Seven Principles of Good Government” Former Governor of New Mexico (R)
It’s time we tax and regulate marijuana. The War on Drugs is a proven failure. We have spent several decades and close to a trillion dollars trying to eliminate drugs.
Consider these facts:
The last three Presidents and half of American adults have said they have smoked marijuana.
More children have tried marijuana, which is illegal, than cigarettes, which are regulated.
Last year we arrested 850,000 people for marijuana, mostly for possession.
So far, fourteen states have passed medical marijuana laws enabling sick people to benefit.
Massachusetts, Denver, and Seattle have either successfully decriminalized, or instituted lowest priority law enforcement policies for marijuana possession.
We learned a valuable lesson with alcohol prohibition in this country. Prohibition created black markets and violence as gangs fought to control the market. The same thing is true today. Mexican cartels make the majority of their profits distributing marijuana in 230 American cities, and the resulting violence is tragic. That’s why the presidents of many Latin American countries signed a declaration that the war on drugs needs to be ended.
"Rather than wasting $10-$40 billion every year trying to stamp out marijuana, we should tax marijuana."
But we may be going the wrong direction. President Barack Obama and Secretary of State Hillary Clinton are asking for more money for the failed Merida Initiative. Do they really believe that more helicopters for Mexico will do anything to stop the use of marijuana in this country? On top of that, the Obama Administration is overseeing armed federal raids in states where medical marijuana is legal. This needs to stop.If we regulate marijuana the way we do alcohol and tobacco, we can put the gangs out of business. Our courageous law enforcement officers will be free to secure public safety rather than chasing after informed adults for getting high. We can make sure our children are protected. And we can make sure that sick people get their medicine without fear.The effects on the economy would be significant. Right now, Washington is borrowing 43 cents out of every dollar being spent. Rather than wasting $10-40 billion every year trying to stamp out marijuana, we should tax marijuana. Marijuana is this country’s largest cash crop, a $36 billion-a-year industry that is bigger than corn and wheat combined. The revenue could be put to good use.We ended prohibition during the Great Depression when people were struggling economically. Today, we also have tough times in our economy. People are concerned for their jobs and their futures. Let’s tax and regulate marijuana so we can put our time, energy, and resources to the important project of growing the economy and building Our America.

End Insanity of The War on Drugs - Start With Decriminalizing Marijuana at The Federal Level

Published: Tuesday, 20 Apr 2010 12:00 AM ET

Commentary & Analysis
Ron Paul - U.S. Congressman (R-Texas) Two-time Presidential Candidate Physician, Obstetrics & Gynecology
In light of the recent drug-related violence in Mexico, it is appropriate to reflect on how our current prohibition laws affect crime, law enforcement and the economy.Many will have the knee-jerk reaction of wanting to see more of a crackdown on illegal drugs. But I have to ask: Haven't we been cracking down on drugs for several decades only to see the black market flourish and the violence escalate? Could there be a more effective approach?
The illegality of drugs is, in fact, the Number One factor that keeps profits up for dealers and cartels, and ensures that organized crime dominates the market.
Cocaine, for example, has about a 17,000-percent markup and sells for more than gold in some areas. This is nothing new or unique to drugs, but a predictable outcome of prohibition.
During alcohol prohibition, Al Capone and others involved in organized crime made fortunes taking advantage of the dangerous and lucrative underground market the laws had created. Every time law enforcement makes another bust, profits rise for the remaining suppliers. These types of economic forces are insurmountable for law enforcement, but make for very good business for dealers and cartels.
"The illegality of drugs is the number one factor that keeps profits up for dealers and cartels, and ensures that organized crime dominates the market."
For the rest of us, however, it is a disaster. The war on drugs keeps our prisons full to bursting at great expense to taxpayers, but also at great danger to the public at large when the real criminals, the murderers, the rapists, the child molesters, are let out to make room for non-violent drug offenders.
We imprison more of our population per capita than Russia or China ever have, and yet criminals like Philip Garrido (Jaycee Lee Dugard's kidnapper) are out there able to rape and kidnap again and again. (It is interesting that in his case, a little marijuana caught the attention of law enforcement more than repeated reports from neighbors of children in his backyard).
The War on Drugs skews the priorities of law enforcement to the detriment of the public.
Repeal of alcohol prohibition certainly did organized crime no favors. So too today, if we wanted to pull the rug out from under violent drug cartels, create legitimate job opportunities in place of the black market, realign the priorities of law enforcement, and make room in prison for the people that ought to be there, we need to end the insanity of the War on Drugs.
Decriminalizing marijuana at the federal level would be a start.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Drogas, ingenuidade que mata.

19 de abril de 2010 0h 00
Carlos Alberto Di Franco - O Estado de S.Paulo
A psiquiatra mexicana Nora Volkow é uma referência na pesquisa da dependência química no mundo. Foi quem primeiro usou a tomografia para comprovar as consequências do uso de drogas no cérebro. Desde 2003 na direção do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas, nos Estados Unidos, Volkow esteve no Brasil para uma palestra na Universidade Federal de São Paulo. Dias antes de chegar, falou à revista Veja, por telefone, de seu escritório em Rockville, próximo a Washington. No momento em que recrudesce a campanha para a descriminalização das drogas, suas palavras são uma forte estocada nas opiniões ingênuas e nos argumentos politicamente corretos.
Veja, acertadamente, trouxe à baila recente crime que chocou a sociedade. Glauco Villas Boas e seu filho foram mortos por um jovem com sintomas de esquizofrenia e que usava constantemente maconha e dimetiltriptamina (DMT) na forma de um chá conhecido como Santo Daime. "Que efeito essas drogas têm sobre um cérebro esquizofrênico?" A resposta foi clara e direta: "Portadores de esquizofrenia têm propensão à paranoia e tanto a maconha quanto a DMT (presente no chá do Santo Daime) agravam esse sintoma, além de aumentarem a profundidade e a frequência das alucinações. Drogas que produzem psicoses por si próprias, como metanfetamina, maconha e LSD, podem piorar a doença mental de uma forma abrupta e veloz", sublinhou a pesquisadora.
Quer dizer, uma eventual descriminalização das drogas facilitaria o consumo das substâncias. Aplainado o caminho de acesso às drogas, os portadores de esquizofrenia teriam, em princípio, maior probabilidade de surtar e, consequentemente, de praticar crimes e ações antissociais. Ao que tudo indica, foi o que aconteceu com o jovem assassino do cartunista. A suposição, muito razoável, é um tiro de morte no discurso da ingenuidade.
Além disso, a maconha, droga glamourizada pelos defensores da descriminalização, é frequentemente a porta de entrada para outras drogas. "Há quem veja a maconha como um droga inofensiva", diz Nora Volkow. "Trata-se de um erro. Comprovadamente, a maconha tem efeitos bastante danosos. Ela pode bloquear receptores neurais muito importantes." Pode, efetivamente, causar ansiedade, perda de memória, depressão e surtos psicóticos.
Não dá para entender, portanto, o recorrente empenho de descriminalização. Também não serve o falso argumento de que é preciso evitar a punição do usuário. Nenhum juiz, hoje em dia, determina a prisão de um jovem por usar maconha. A prisão, quando ocorre, está ligada à prática de delitos que derivam da dependência química: roubo, furto, pequeno tráfico, etc. Na maioria dos casos, de acordo com a Lei n.º 9.099/95, há aplicação de penas alternativas, tais como prestação de serviços à comunidade e eventuais multas no caso de réu primário.
Caso adotássemos os princípios defendidos pelos lobistas da liberação, o Brasil estaria entrando, com o costumeiro atraso, na canoa furada da experiência europeia. A Holanda, que foi pioneira ao autorizar a abertura de cafés onde era permitido consumir maconha e haxixe, já está retificando essa política. O mesmo ocorre na Suíça, que também está voltando atrás na política de liberar espaços em que viciados se encontram para injetar heroína fornecida pelo próprio governo. Um amigo jornalista, irônico e inteligente, deixou cair a pergunta que paira na cabeça de muita gente: Será que Fernandinho Beira-Mar forneceria ao governo a maconha que seria repassada aos usuários?
Todos, menos os ingênuos, sabem que, assim como não existe meia gravidez, também não há meia dependência. É raro encontrar um consumidor ocasional. Existe, sim, usuário iniciante, mas que muito cedo se transforma em dependente crônico. Afinal, a compulsão é a principal característica do adicto. Um cigarro da "inofensiva" maconha preconizada pelos arautos da liberação pode ser o passaporte para uma overdose de cocaína. Não estou falando de teorias, mas da realidade cotidiana e dramática de muitos dependentes. Transcrevo, caro leitor, o depoimento de um dependente químico. Ele fala com a experiência de quem esteve no fundo do poço.
"Sou filho único. Talvez porque meus pais não pudessem ter outros filhos, me cercavam de mimos e realizavam todas as minhas vontades. Aos 12 anos comecei a fumar maconha, aos 17 comecei a cheirar cocaína. E perdi o controle. Fiz um tratamento psiquiátrico, fiquei nove meses tomando medicamentos e voltei a fumar maconha. Nessa época já cursava Medicina e convenci os meus pais de que a maconha fazia menos mal que o cigarro comum. Meus argumentos estavam alicerçados em literatura e publicações científicas. Eles mal sabiam que estavam sendo enganados, pois, além de cheirar, também passei a injetar cocaína e dolantina, que é um opiáceo. Sofri uma overdose e somente não morri porque estava dentro de um hospital, que é o meu local de trabalho. Após essa fatalidade, decidi me internar numa comunidade terapêutica e, hoje, graças a Deus, estou sóbrio. O uso moderado de maconha sempre acabava nas drogas injetáveis. Somente a sobriedade total, inclusive do álcool, me devolveu a qualidade de vida que não pretendo trocar nem por uma simples cerveja ou uma dose de uísque." A.S.N., médico, Ribeirão Preto (SP), foi interno da Comunidade Terapêutica Horto de Deus (www.hortodedeus.org.br).
As drogas estão matando a juventude. A dependência química não admite discursos ingênuos, mas ações firmes e investimentos na prevenção e recuperação de dependentes.
DOUTOR EM COMUNICAÇÃO, É PROFESSOR DE ÉTICA E DIRETOR DO MASTER EM JORNALISMO E-MAIL: DIFRANCO@IICS.ORG.BR

sexta-feira, 16 de abril de 2010

San Lorenzo, La rivolta contro lo spaccio


Romarepubblica.it

Il municipio: "Una fiaccolata per liberare il quartiere dalla droga"
Scende in piazza San Lorenzo. Il 21 aprile, nel cuore della settimana della Liberazione, cittadini e municipio manifestano per le vie del quartiere per "liberarlo dalla droga". Una fiaccolata che si snoderà tra piazza dell´Immacolata, via dei Volsci, via degli Ausoni e largo degli Osci. Una passeggiata per dire no "al mercato degli stupefacenti che si è impossessato di San Lorenzo", ammette il presidente di centro-sinistra del municipio III, Dario Marcucci."La zona è in balia della droga – incalza il minisindaco – È ormai la centrale dello spaccio. È un problema che non possiamo più nascondere. È dal pomeriggio che alcune strade vengono monopolizzate dagli spacciatori che offrono sostanze di ogni tipo. È qui che arrivano da tutta Roma per trovare la droga, il quartiere è soffocato dal fenomeno e sono tante le vie che la sera diventano off-limits per i residenti che tornano a casa o per chi magari vuole solo fare una passeggiata. Diciamo basta. E lo facciamo nei giorni della Liberazione, una scelta simbolica per cercare di cacciare dal quartiere il problema". Una denuncia supportata dai dati. "Dall´inizio dell´anno, tra carabinieri e polizia, sono stati fatti oltre 200 arresti – continua Marcucci – Ben venga una task force e maggiori controlli, ma il fenomeno va estirpato alla radice. Non possiamo più restare a guardare. Ogni settimana ricevo decine di mail di residenti che sono ormai esasperati di vivere in questo quartiere che è uno dei più caratteristici di Roma dove pullulano artisti e artigiani, ma le cui qualità sono soffocate dal commercio a cielo aperto di droga". Sono le notti dello sballo, quelle di San Lorenzo. Il problema movida c´è, ma il vero fattore attrattivo sembra essere proprio la facilità con cui si possono trovare cocaina o pasticche. "Le ordinanze anti-alcol e anti-vetro sono importanti così come quella sugli schiamazzi notturni per cercare di regolamentare queste folli serate – spiega il presidente del municipio III – Ma il provvedimento necessario è quello di occupare le piazze con manifestazioni che diano ai giovani dei messaggi alternativi. Serve anche un presidio di forze dell´ordine, ma la municipale è inutile perché non ha gli stessi poteri di polizia o carabinieri". Una rivolta che arriva anche dai residenti. "Era ora che si scendesse in piazza, bisogna fare qualcosa – dice Gaetano Bordoni, memoria storica di San Lorenzo nonché residente e commerciante – In via degli Ausoni come in piazza dell´Immacolata lo spaccio è all´ordine del giorno. È stato ridotto uno schifo questo quartiere. Ora vogliamo riprendercelo e fargli riconquistare la sua originaria bellezza".

Julio Terrazas se expressa sobre el "narco"

LaPrensa.com.bo
El presidente de la Conferencia Episcopal Boliviana (CEB), cardenal Julio Terrazas, expresó ayer su preocupación por el crecimiento del narcotráfico en el país, el hallazgo de nuevas factorías, la incautación de “enormes cantidades” de marihuana y cocaína y las irrupciones de carteles internacionales de droga, “que imponen su ley a través de la corrupción y violencia (…) y dañan la imagen del país a nivel internacional”.
El jefe de la Iglesia Católica también dijo que más preocupante aún es el aumento de los consumidores de droga, especialmente entre adolescentes y jóvenes, “con graves secuelas para su vida, las familias y para la misma sociedad. Este azote es una amenaza a la vida misma de la nación”.
Desde el 1 de enero hasta el 28 de marzo de este año, según el Viceministerio de Defensa Social y Sustancias Controladas, se incautaron 875 toneladas de droga, entre marihuana y cocaína. La Prensa buscó la versión del viceministro Felipe Cáceres sobre las declaraciones del Cardenal; sin embargo, no contestó su teléfono celular.

Iran: Police seize 220 lbs, of crystal meth as drug war drags on

Los Angeles Times
April 15, 2010 5:14 pm
Iran's has been battling the opium and heroin trade for years, but it appears now that a new homemade substance has found an market in the Islamic Republic.
Authorities confiscated 220 lbs of crystal methamphetamine and arrested one person Thursday in the southeastern town of Hirmand, state television reported.
In 2005, a study by the United Nations found that Iran had the highest drug addiction rate in the world, with 2.8% of the population addicted, mostly to opium and heroin, much of which was smuggled in from neighboring Afghanistan and Pakistan.
Iran has stepped up its war against drugs in recent years, but an upshot of less opium and heroin entering the country could be a rise in substances such as crystal meth, which pose a greater challenge to drug enforcement authorities because it can be made from common household products that bought legally.
On Sunday, authorities in the northwest announced the seizure of over a ton of illicit drugs in the last two months alone.
Karim Akbari, the local anti-narcotics squad leader, was quoted Sunday by Fars news agency as saying that his team had also arrested 70 traffickers and 501 dealers over the same period.
— Meris Lutz in Beirut

Crack, repressão e educação

por Fabrício Pozzebon*
É indiscutível o flagelo que o crack traz às pessoas usuárias, às famílias e à sociedade como um todo. A campanha da RBS Crack, Nem Pensar tem exercido importante influência no sentido de conscientizar sobre os malefícios da droga e ao apontar sugestões para o seu enfrentamento. Recentemente, o Comitê de Luta Contra o Crack da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul definiu quatro focos prioritários com tal finalidade: a formação de uma rede integrada de ações contra o crack, o fortalecimento dos agentes com atuação na área e nos conselhos municipais de entorpecentes, a prevenção junto aos jovens e o financiamento público.O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, revelou em painel promovido pela RBS o quanto ainda temos de avançar no tocante à identificação das causas do problema, uma vez que a última pesquisa sobre o tema no Brasil foi realizada em 2005 e, agora, está sendo traçado um perfil mais detalhado dos usuários. Mas há algumas notícias alvissareiras no sentido de que o governo está disponibilizando recursos para o combate às drogas e apoio ao usuário, apresentando como objetivos: o aumento em 2,3 mil dos leitos para tratamento no país e a ampliação com mais 30 centros psicossociais para todo o Brasil, sendo cinco para o Rio Grande do Sul, de modo que o Brasil chegue a 1,5 mil centros, cobrindo aproximadamente 65% do considerado ideal.Por outro lado, dentre as opções apontadas, figura a repressão penal ao traficante, o que deve ser objeto de reflexão. O enrijecimento penal relativo ao tráfico trazido pela Lei 11.343, em 2006, além de não haver apresentado avanços aparentes na redução do consumo, tem criado outros problemas graves, como o incremento dos custos financeiros e sociais inerentes à carcerização e prisionização. Pesquisa encomendada pelo Ministério da Justiça à UFRJ e à UnB, realizada entre março de 2008 e julho de 2009, sobre a atuação da Justiça Criminal do Rio de Janeiro e do Distrito Federal no crime de drogas, com ênfase nos efeitos da aludida lei, demonstrou que os condenados por tráfico no Brasil representam o segundo maior contingente do sistema carcerário, com quase 70 mil pessoas (atrás apenas do roubo, com 79 mil presos), os quais na sua maioria são réus primários, quando foram presos estavam sozinhos e com pequena quantidade de droga, sem qualquer associação com o crime organizado.Não se despreza a importância da repressão criminal, mas, sim, a fragilidade da crença de que desacompanhada de outras políticas públicas haverá uma redução do consumo. A opção pelo uso ou não da droga, certamente, não passa apenas pelo seu proibicionismo, mas, sim, por uma educação familiar e escolar sólida, que inclua não só o diálogo aberto, esclarecido, com destaque para os malefícios dessa substância, assim como os das drogas lícitas. Portanto, também no que diz respeito às drogas, ensinar é um ato de amor, ou, como afirmava o saudoso Paulo Freire: “Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.*Diretor da Faculdade de Direito da PUCRS

quinta-feira, 15 de abril de 2010

México: Presenterá PRD iniciativa para legalizar el uso de la marijuana con fines médicos y terapéuticos

Isabel González
(08:10 p.m.)
Propondrá, no sólo regular la producción, distribución y consumo del enervante sino también generar mecanismos que disminuyan los daños ‘colaterales’
Este jueves, el Partido de la Revolución Democrática (PRD) propondrá ante el Congreso de la Unión legalizar el uso de la marihuana en nuestro país con fines médicos y terapéuticos, tal como ocurre en más de ochenta países a nivel mundial.
La iniciativa de reforma será dada a conocer por el diputado federal, Víctor Hugo Círigo, quien a nombre de su partido propondrá no sólo regular la producción, distribución y consumo del enervante sino también generar mecanismos que disminuyan los daños "colaterales" que genera una adicción como ésta.
Por ejemplo, considerar instrumentos como la "reducción de daños" consistente en poner a disposición de las personas que lo requieran jeringas desechables para así evitar contagios de enfermedades como el sida, adelantó en entrevista Fernando Belaunzarán, miembro fundador del PRD al sostener que la iniciativa perredista puede verse como una "alternativa" a la guerra contra el narcotráfico encabezada por el gobierno del presidente, Felipe Calderón y que conforme avanza cada vez más cobra vidas de inocentes.
Sobre todo dijo, porque al ser la marihuana la droga que más ganancias genera a los narcos en nuestro país - alrededor de un sesenta por ciento - el regular su producción y consumo significaría un "golpe muy importante a las ganancias económicas de los narcotraficantes" destacó el perredista.
Al respecto agregó que la propuesta de legalización de la mariguana será respaldada por los legisladores Enoé Uranga, Laura Piña, y Teresa Enchustegui, entre otros.
azc
Propondrá, no sólo regular la producción, distribución y consumo del enervante sino también generar mecanismos que disminuyan los daños ‘colaterales’
Este jueves, el Partido de la Revolución Democrática (PRD) propondrá ante el Congreso de la Unión legalizar el uso de la marihuana en nuestro país con fines médicos y terapéuticos, tal como ocurre en más de ochenta países a nivel mundial.
La iniciativa de reforma será dada a conocer por el diputado federal, Víctor Hugo Círigo, quien a nombre de su partido propondrá no sólo regular la producción, distribución y consumo del enervante sino también generar mecanismos que disminuyan los daños "colaterales" que genera una adicción como ésta.
Por ejemplo, considerar instrumentos como la "reducción de daños" consistente en poner a disposición de las personas que lo requieran jeringas desechables para así evitar contagios de enfermedades como el sida, adelantó en entrevista Fernando Belaunzarán, miembro fundador del PRD al sostener que la iniciativa perredista puede verse como una "alternativa" a la guerra contra el narcotráfico encabezada por el gobierno del presidente, Felipe Calderón y que conforme avanza cada vez más cobra vidas de inocentes.
Sobre todo dijo, porque al ser la marihuana la droga que más ganancias genera a los narcos en nuestro país - alrededor de un sesenta por ciento - el regular su producción y consumo significaría un "golpe muy importante a las ganancias económicas de los narcotraficantes" destacó el perredista.
Al respecto agregó que la propuesta de legalización de la mariguana será respaldada por los legisladores Enoé Uranga, Laura Piña, y Teresa Enchustegui, entre otros.
azc

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Monólogos da Marijuana


BEATRIZ MOTA
Rio de Janeiro
Baseado em histórias reais e com alto teor de humor, o espetáculo Monólogos da Marijuana alerta: não é um programa indicado a quem não admite nenhuma discussão sobre a maconha. Já montada em países como Estados Unidos, Portugal e Argentina, a polêmica peça ganha versão brasileira comandada pelo ator Marcos Winter e o diretor Emilio Gallo, que estreia dia 20 no Teatro dos Quatro, na Gávea.
Sem tom panfletário (eles juram), a peça mostra, por meio do discurso de três protagonistas - Felipe Cardoso e Stella Brajterman dividem a cena com Winter -, o caminho da droga no organismo, a comparação de seus efeitos nocivos com os do álcool e faz, ainda, uma reflexão sobre sua descriminalização. "Não é apologia, pois a gente satiriza os próprios usuários. Mostramos a erva como ela é, não tentamos maquiar dizendo que é um remédio dos deuses", diz Marcos Winter, recordando uma passagem abordada. "Vamos contar a história da maconha. Ninguém sabe, mas, até o final do século 19, 80% de todo o papel era feito de Cannabis. A Bíblia, por exemplo. A galera já fumou da Gênese ao Apocalipse faz tempo", brinca. A ideia é combater mentiras e verdades instituídas na sociedade sobre o assunto. "A hipocrisia é uma droga que faz mais mal do que a maconha. É uma p... mentira dizer que a maconha leva para outras drogas, como a cocaína", defende ele. O ator não teme qualquer represália ou reação negativa do público: "Por que não choca a ninguém saber que uma marca de bebida alcoólica patrocina a seleção brasileira na Copa?".
Criado no interior de São Paulo, Winter diz que sua própria visão sobre a droga foi modificada. "Sou de uma família humilde, filho da ditadura. Quando moleque, não podia ficar na esquina, a maconha era a droga do diabo", conta ele, que levará as filhas Maria Luiza, 14 anos, e Ana Clara, 12, para assistir à peça, proibida para menores de 18 anos.
O ator, que tem 43 anos, está afastado da TV desde a novela Vende-se um Véu de Noiva, do SBT, e faz mais uma revelação: "Estou desempregado. Minhas contas estão todas atrasadas. Fiquei cinco dos últimos sete anos sem renda. E já estou há sete meses assim de novo".
Bastidores do espetáculoFUMO ESPECIAL - A encenação é num hemp café, onde os atores representam três gerações de 'maconheiros'. "A gente optou por não fazer stand-up comedy, como em montagens estrangeiras. Seria um olho no olho, quase uma acusação", explica Emilio Gallo. Em cena, eles vão simular o ato de fumar com fumo especial feito para cigarro.
SEM PATROCÍNIO - Nenhuma empresa quis participar da polêmica. "Ninguém quer colocar a cara. A gente é absolutamente independente, inconsequente e inadimplente", diz Winter.
NO TELÃO - Serão projetadas as participações de Aderbal Freire Filho, Roberto Lopes e Aroeira.

Por la legalización de las drogas - Isaac Katz

LIBERTADES
Los titulares de los periódicos resaltan diariamente los actos de violencia relacionados con la guerra contra el narcotráfico. Casi 18.000 muertos en poco más de tres años es el saldo de esa guerra en México; guerra que, realistamente, no se puede ganar.
El presidente mexicano, Felipe Calderón, señaló que no tiene sentido discutir el tema de la legalización de las drogas si Estados Unidos no opta por ese mismo camino. Pues bien, creo que el señor Calderón está equivocado.Como en Estados Unidos vive la gran mayoría de los consumidores de estupefacientes de nuestro continente, si allá lo legalizan se acabaría en México el problema del narcotráfico y la violencia asociada a este negocio. Ya en varios estados de EEUU es legal la posesión y consumo de marihuana para usos medicinales –por parte de gente que esté siguiendo tratamientos con quimioterapia–. Y este año se realizará un referéndum en California y otros estados para legalizar dicha droga: son muchos los que asumen que no tiene sentido alguno utilizar recursos públicos en combatir el consumo, y que es más eficaz utilizar tales fondos en la prevención y en el tratamiento de los drogodependientes.La legalización de la marihuana en Estados Unidos sería extraordinariamente conveniente para México, dado que esa droga es el principal producto de exportación de los cárteles mexicanos: representa alrededor del 60% de sus ingresos. Los cárteles perderían una fuente importante de poder.Así las cosas, ¿debemos discutir en México la legalización de las drogas? Pienso que es crucial hacerlo, independientemente de lo que haga Estados Unidos. Los dos argumentos centrales son el enorme desperdicio de recursos públicos que representa la guerra contra los narcos, guerra en la que es imposible ganar, y, más importante aún, el respeto a la libertad individual.Debido a que la demanda de drogas es muy inelástica, la lucha contra el narcotráfico más bien fortalece a los cárteles, que ven cómo aquélla empuja al alza los precios de la droga y, por consiguiente, sus ganancias.Por otro lado, en una democracia es inaceptable utilizar el poder público para imponer a los miembros de la sociedad tal o cual moralidad, por lo que el gobierno debe reconocer la libertad de cada individuo para elegir lo que más le convenga, incluido el consumo de drogas.Legalizar las drogas y utilizar los recursos públicos en programas educativos de prevención sería más eficiente que lo que ahora se está haciendo.© AIPEISAAC KATZ, catedrático del Instituto Tecnológico Autónomo de México.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Marijuana policy articles


As implicações orçamentais da proibição da maconha - Jeffrey A. Miron

As implicações orçamentais da proibição da maconha
June 2005 Junho 2005
Jeffrey A. Miron Jeffrey A. Miron Visiting Professor of Economics Professor Visitante de Economia Harvard University Universidade de Harvard Cambridge, MA 02138 Cambridge, MA 02138 781-856-0086 781-856-0086 miron@fas.harvard.edu miron@fas.harvard.edu
The Marijuana Policy Project provided funding for the research discussed in this report. O Marijuana Policy Project forneceu o financiamento para a pesquisa discutidos neste relatório. Daniel Egan provided excellent research assistance. Daniel Egan prestou assistência a excelência da investigação.
Executive Summary Sumário Executivo
Government prohibition of marijuana is the subject of ongoing debate. Governo proibição da maconha é tema de debate em curso.
One issue in this debate is the effect of marijuana prohibition on government budgets. Uma questão em debate é o efeito da proibição da maconha sobre os orçamentos do governo. Prohibition entails direct enforcement costs and prevents taxation of marijuana production and sale. Proibição implica custos de execução direta e impede a tributação da produção e venda de maconha.
This Este report examines the budgetary implications of legalizing marijuana – taxing and regulating it like other goods – in all fifty states and at the federal level. relatório analisa as implicações orçamentais da legalização da maconha - tributação e sua regulamentação como de outros bens - em todos os cinqüenta estados e em nível federal.
The report estimates that legalizing marijuana would save $7.7 billion per year in government expenditure on enforcement of prohibition. O relatório estima que a legalização da maconha poderia salvar 7,7 bilhões dólares americanos por ano em gastos do governo sobre a aplicação da proibição. $5.3 billion of this savings would accrue to state and local governments, while $2.4 billion would accrue to the federal government. 5,3 bilhões dólar desta poupança aumentaria a governos estaduais e municipais, enquanto 2,4 bilhões dólar reverteriam a favor do governo federal.
The report also estimates that marijuana legalization would yield tax revenue of $2.4 billion annually if marijuana were taxed like all other goods and $6.2 billion annually if marijuana were taxed at rates comparable to those on alcohol and tobacco. O relatório também estima que a legalização da maconha traria receitas fiscais de US $ 2,4 bilhões por ano se a maconha fosse tributado como todos os outros bens e 6,2 bilhões dólares por ano se a maconha eram tributados a taxas comparáveis aos do álcool e do tabaco.
Whether marijuana legalization is a desirable policy depends on many factors other than the budgetary impacts discussed here. Se a legalização da maconha é uma política desejável depende de muitos fatores além do impacto orçamental discutido aqui. But these impacts should be included in a rational debate about marijuana policy. Mas esses impactos devem ser incluídas em um debate racional sobre a política de maconha.
I. Introduction I. Introdução
Government prohibition of marijuana is the subject of ongoing debate. Governo proibição da maconha é tema de debate em curso. Advocates believe prohibition reduces marijuana trafficking and use, thereby discouraging crime, improving productivity and increasing health. Os advogados acreditam que a proibição reduz tráfico de maconha e uso, assim, desestimular o crime, melhorando a produtividade e aumentar a saúde. Critics believe prohibition has only modest effects on trafficking and use while causing many problems typically attributed to marijuana itself. Os críticos acreditam que a proibição tem apenas efeitos modestos sobre o tráfico e uso sem causar muitos problemas tipicamente atribuída a maconha em si.
One issue in this debate is the effect of marijuana prohibition on government budgets. Uma questão em debate é o efeito da proibição da maconha sobre os orçamentos do governo. Prohibition entails direct enforcement costs, and prohibition prevents taxation of marijuana production and sale. Proibição implica custos de execução direta, e proibição impede a tributação da produção e venda de maconha. If marijuana were legal, enforcement costs would be negligible and governments could levy taxes on the production and sale of marijuana. Se a maconha fosse legal, os custos de aplicação seria insignificante e os governos poderiam cobrar impostos sobre a produção ea venda de maconha. Thus, government expenditure would decline and tax revenue would increase. Assim, as despesas do governo diminuiria e aumentaria as receitas fiscais.
This report estimates the savings in government expenditure and the gains in tax revenue that would result from replacing marijuana prohibition with a regime in which marijuana is legal but taxed and regulated like other goods. Este relatório estima que a economia nos gastos públicos e os ganhos de receitas fiscais que resultariam da substituição da proibição da maconha com um regime em que a maconha é legal, mas tributados e regulamentado como de outros bens. The report is not an overall evaluation of marijuana prohibition; the magnitude of any budgetary impact does not by itself determine the wisdom of prohibition. O relatório não é uma avaliação global da proibição da maconha, a magnitude de qualquer impacto orçamental por si só não determina a sabedoria da proibição. But the costs required to enforce prohibition, and the transfers that occur because income in a prohibited sector is not taxed, are relevant to rational discussion of this policy. Mas os custos necessários para impor a proibição, e as transferências que ocorrem porque a renda em um setor proibidos não são tributados, são relevantes para uma discussão racional desta política.
The policy change considered in this report, marijuana legalization, is more substantial than marijuana decriminalization, which means repealing criminal penalties against possession but retaining them against trafficking. A mudança de políticas consideradas neste relatório, a legalização da maconha, é mais substancial do que a descriminalização da maconha, o que significa que revoga as sanções penais contra a posse, mas mantê-los contra o tráfico. The budgetary implications of legalization exceed those of decriminalization for three reasons. [1] First, legalization eliminates arrests for trafficking in addition to eliminating arrests for possession. As implicações orçamentais da legalização são superiores aos da despenalização por três razões. [1] Em primeiro lugar, a legalização elimina as prisões por tráfico, além de eliminar as prisões por posse. Second, legalization saves prosecutorial, judicial, and incarceration expenses; these savings are minimal in the case of decriminalization. Em segundo lugar, a legalização salva Ministério Público, judiciais e despesas de reclusão; essas economias são mínimas, no caso da descriminalização. Third, legalization allows taxation of marijuana production and sale. Em terceiro lugar, permite a legalização de tributação da produção e venda de maconha.
This report concludes that marijuana legalization would reduce government expenditure by $7.7 billion annually. O relatório conclui que a legalização da maconha iria reduzir as despesas do governo por 7,7 bilhões dólares anualmente. Marijuana legalization would also generate tax revenue of $2.4 billion annually if marijuana were taxed like all other goods and $6.2 billion annually if marijuana were taxed at rates comparable to those on alcohol and tobacco. A legalização da maconha também geraria receita tributária de US $ 2,4 bilhões por ano se a maconha fosse tributado como todos os outros bens e 6,2 bilhões dólares por ano se a maconha eram tributados a taxas comparáveis aos do álcool e do tabaco. These budgetary impacts rely on a range of assumptions, but these probably bias the estimated expenditure reductions and tax revenues downward. Estes impactos orçamentais dependem de uma série de hipóteses, mas estas, provavelmente, o viés de redução de despesas e receitas fiscais estimadas para baixo.
The remainder of the report proceeds as follows. O restante do relatório prossegue da seguinte forma. Section II estimates state and local expenditure on marijuana prohibition. Seção II estimativas de despesas estaduais e municipais sobre a proibição da maconha. Section III estimates federal expenditure on marijuana prohibition. Secção III previsão de despesa federal sobre a proibição da maconha. Section IV estimates the tax revenue that would accrue from legalized marijuana. Secção IV estimativas das receitas fiscais que adviriam da maconha legalizada. Section V discusses caveats and implications. Seção V discute advertências e implicações.
II. II. State and Local Expenditure for Drug Prohibition Enforcement Estado e as despesas locais para a execução a proibição das drogas
The savings in state and local government expenditure that would result from marijuana legalization consists of three main components: the reduction in police resources from elimination of marijuana arrests; the reduction in prosecutorial and judicial resources from elimination of marijuana prosecutions; and the reduction in correctional resources from elimination of marijuana incarcerations. [2] There are other possible savings in government expenditure from legalization, but these are minor or difficult to estimate with existing data. [3] The omission of these items biases the estimated savings downward. A economia do estado e das despesas do governo local que resultaria da legalização da maconha é composto por três componentes principais: a redução dos recursos policiais da eliminação de detenções por maconha, a redução dos recursos judiciais do Ministério Público e da eliminação dos processos de maconha ea redução nos recursos de correção da eliminação de prisões de maconha. [2] Existem outros possíveis poupanças na despesa pública de legalização, mas estes são menores ou difíceis de estimar com os dados existentes. [3] A omissão destes itens preconceitos a poupança estimada para baixo.
To estimate the state savings in criminal justice resources, this report uses the following procedure. Para estimar a economia do estado nos recursos da justiça criminal, este relatório usa o seguinte procedimento. It estimates the percentage of arrests in a state for marijuana violations and multiplies this by the budget for police. Ele estima que a percentagem de detenções em um estado de violações de maconha e multiplica-o pelo orçamento para a polícia. It estimates the percentage of prosecutions in a state for marijuana violations and multiplies this by the budget for prosecutors and judges. Ele estima que o percentual de processos em um estado de violações de maconha e multiplica-o pelo orçamento do Ministério Público e juízes. It estimates the percentage of incarcerations in a state for marijuana violations and multiplies this by the budget for prisons. Ele estima que o percentual de prisões no estado de violações de maconha e multiplica-o pelo orçamento para as prisões. It then sums these components to estimate the overall reduction in government expenditure. Em seguida, os montantes destes componentes para estimar a redução global das despesas públicas. Under plausible assumptions, this procedure yields a reasonable estimate of the cost savings from marijuana legalization. [4] Sob suposições plausíveis, este procedimento gera uma estimativa razoável da economia de custos de legalização da maconha. [4]
The Police Budget Due to Marijuana Prohibition O Orçamento da Polícia Devido à proibição da maconha
The first cost of marijuana prohibition is the portion of state police budgets devoted to marijuana arrests. O custo inicial da proibição da maconha é a parte do orçamento do Estado policial dedicado a detenções por maconha.
Table 1 calculates the fraction of arrests in each state due to marijuana prohibition. Tabela 1 calcula a fração de detenções em cada Estado, devido à proibição da maconha. Column 1 gives the total number of arrests for the year 2000. [5] Column 2 gives the number of arrests for marijuana possession violations. A coluna 1 apresenta o número total de prisões no ano de 2000. [5] A coluna 2 indica o número de detenções por violações de posse de maconha. Column 3 gives the number of arrests for marijuana sale/manufacturing violations. A coluna 3 indica o número de prisões por venda de maconha / violações de fabricação. Columns 4 and 5 give the ratio of Column 2 to Column 1 and Column 3 to Column 1, respectively; these are the percentages of arrests for possession and sale/manufacture of marijuana, respectively. Colunas 4 e 5 de dar a razão da coluna 2 para coluna 1 e coluna 3 coluna 1, respectivamente, estas são as percentagens de detenções por posse e venda / fabrico de maconha, respectivamente.
The information in Columns 4 and 5 is what is required in the subsequent calculations, subject to one modification. As informações nas colunas 4 e 5 é o que é exigido nos cálculos posteriores, sujeitas a uma modificação. Some arrests for marijuana violations, especially those for possession, occur because the arrestee is under suspicion for a non-drug crime but possesses marijuana that is discovered by police during a routine search. Algumas prisões por violações de maconha, especialmente aqueles de posse, ocorrem porque o detido é suspeito de um crime de drogas, mas não possui a maconha que é descoberto pela polícia durante uma pesquisa de rotina. This means an arrest for marijuana possession is recorded, along with, or instead of, an arrest on the other charge. Isto significa que uma detenção por posse de maconha é gravado, junto com, ou em vez, uma prisão pela acusação de outros. If marijuana possession were not a criminal offense, the suspects in such cases would still be arrested on the charge that led to the search, and police resources would be used to approximately the same extent as when marijuana possession is criminal. [6] Se o porte de maconha não era um crime, os suspeitos, nesses casos, continuaria a ser preso sob a acusação que levou à pesquisa e recursos da polícia seria usado para aproximadamente a mesma medida como quando a posse de maconha é crime. [6]
In determining which arrests represents a cost of marijuana prohibition, therefore, it is appropriate to count only those that are “stand-alone,” meaning those in which a marijuana violation rather than some other charge is the reason for the arrest. Ao determinar que as detenções representam um custo da proibição da maconha, portanto, é apropriado para contar apenas aqueles que são "stand-alone", ou seja, aqueles em que uma violação de maconha ao invés de cobrar alguma outra é a razão para a prisão. This issue arises mainly for possession rather than for trafficking. Esta questão coloca-se principalmente para a posse e não para tráfico. There are few hard data on the fraction of “stand-alone” possession arrests, but the information in Miron (2002) and Reuter, Hirschfield and Davies (2001) suggests it is between 33% and 85%. [7] To err on the conservative side, this report assumes that 50% of possession arrests are due solely to marijuana possession rather than being incidental to some other crime. Existem poucos dados concretos sobre a fração de "stand-alone posse prisões", mas a informação em Miron (2002) e Reuter, Hirschfield e Davies (2001) sugere que seja entre 33% e 85%. [7] Para errar Do lado conservador, este relatório assume que 50% das prisões posse são unicamente devido a porte de maconha ao invés de serem relacionados com algum outro crime. Thus, the resources utilized in making these arrests would be available for other purposes if marijuana possession were legal. Assim, os recursos utilizados na realização dessas prisões estariam disponíveis para outros fins, se o porte de maconha eram legais. Column 6 of Table 1 therefore indicates the fraction of possession arrests attributable to marijuana prohibition, taking this adjustment into account. [8] Coluna 6 da Tabela 1, indica a fração de detenções posse atribuível a proibição da maconha, tendo em conta esse ajuste. [8]
The first portion of Table 2 uses this information to calculate the police budget due to marijuana prohibition in each state. A primeira parte da Tabela 2 usa essa informação para o cálculo do orçamento da polícia, devido à proibição da maconha em cada estado. Column 1 gives the total expenditure in 2000 on police, by state. Coluna 1 apresenta o total das despesas em 2000, a polícia, pelo estado. Column 2 gives the product of Column 1 with the sum of Columns 5 and 6 from Table 1. Coluna 2 confere ao produto da coluna 1 com a soma das colunas 5 e 6 da Tabela 1. This is the amount spent on arrests for marijuana violations. Este é o montante gasto em detenções por violações de maconha. For 2000, the amount is $1.71 billion. Para 2000, o montante é de US $ 1,71 bilhão.
The Judicial and Legal Budget Due to Marijuana Prohibition O Orçamento judiciais e legais Devido à proibição da maconha
The second main cost of marijuana prohibition is the portion of the prosecutorial and judicial budget devoted to marijuana prosecutions. O segundo maior custo da proibição da maconha é a parte do orçamento do Ministério Público e judiciais dedicado para os processos de maconha. A reasonable indicator of this percentage is the fraction of felony convictions in state courts for marijuana offenses. Um indicador razoável desta percentagem é a fração de condenações criminais em tribunais estaduais para os delitos de maconha. Data on this percentage are not available on a state-by-state basis, so this report uses the national percentage. Os dados sobre essa percentagem não estão disponíveis em um estado de base do estado, por isso este relatório usa o percentual nacional. Data on the percentage of possession convictions attributable to marijuana are also not available, so this report assumes it equals the percentage for trafficking convictions. Os dados sobre a percentagem de condenações por posse de maconha atribuível também não estão disponíveis, assim que este relatório assume que é igual à percentagem de condenações por tráfico.
In 2000 the percent of felony convictions in state courts due to any type of trafficking violation was 22.0%. [9] Of this total, 2.7% was due to marijuana, 5.9% was due to other drugs, and 13.4% was unspecified. Em 2000, o percentual de condenações criminais em tribunais estaduais, devido a qualquer tipo de violação de tráfico foi 22,0%. [9] Desse total, 2,7% deveu-se à maconha, 5,9% deveu-se a outras drogas, e 13,4% foi indiferente. This report assumes that the fraction of marijuana convictions in the unspecified category equals the fraction for those in which a specific drug is given, or 31.4% [=2.7%/(2.7%+5.9%)]. Este relatório assume que a fração de condenações de maconha na categoria especificada é igual a fração para aqueles em que uma droga específica é dada, ou 31,4% = [2,7% / (] 2,7% 5,9%). The report also assumes that the percentage of possession convictions due to marijuana equals this same fraction. O relatório assume também que o percentual de condenações por posse de maconha equivale a esta fracção. These assumptions jointly imply that the percentage of felony convictions due to marijuana equals the fraction of felony convictions due to any drug offense (34.6%) multiplied by the percentage of trafficking violations due to marijuana (31.4%). Estes pressupostos implicam em conjunto que a percentagem de condenações criminais, devido à maconha equivale a fração de condenações criminais, devido a qualquer delito de drogas (34,6%) multiplicado pela percentagem de violações de tráfico devido à maconha (31,4%). This yields 10.9% (=34.6%*31.4%). [10] Isto resulta em 10,9% (= 34,6% * 31,4%). [10]
The second portion of Table 2 uses this information to calculate the judicial and legal budget due to marijuana prohibition. A segunda parte da Tabela 2 usa essa informação para calcular o orçamento judicial e legal, devido à proibição da maconha. Column 3 gives the judicial and legal budget, by state. Coluna 3 apresenta o orçamento judicial e legal, por estado. Column 4 gives the product of Column 3 and 10.9%, the percentage of felony convictions due to marijuana violations. Coluna 4 confere ao produto da coluna 3 e 10,9%, a percentagem de condenações criminais devido a violações de maconha. This is the judicial and legal budget due to marijuana prosecutions. Este é o orçamento judicial e legal, devido a processos de maconha. For 2000, the amount is $2.94 billion. Para 2000, o montante é de US $ 2.94 bilhões.
The Corrections Budget Due to Marijuana Prohibition O Orçamento devidas correções para a proibição da maconha
The third main cost of marijuana prohibition is the portion of the corrections budget devoted to incarcerating marijuana prisoners. O terceiro maior custo da proibição da maconha é a parte do orçamento dedicada a correcções encarcerar os prisioneiros de maconha. A reasonable indicator of this portion is the fraction of prisoners incarcerated for marijuana offenses. Um indicador razoável da parte é a fração de prisioneiros detidos por delitos de maconha.
As with the percentage of prosecutions due to marijuana, state-by-state information on the percentage of prisoners incarcerated for marijuana offenses is not available. Tal como acontece com a percentagem de processos devido à maconha, a informação de estado por estado, sobre a percentagem de presos encarcerados por delitos de maconha não está disponível. Appropriate data do exist for a few states, however, and this percentage is likely to be similar across states. dados adequadas não existem para alguns estados, porém, e esse percentual tende a ser semelhante em todos os estados. This report therefore computes a population-weighted average based on the few states for which data exist; it then imposes this percentage on all states. Assim, este relatório calcula uma média ponderada da população com base nos poucos estados para os quais existem dados, então ela impõe esse percentual, em todos os estados. This percentage is 1.0%, as documented in Appendix A. Esse percentual é de 1,0%, conforme documentado no Apêndice A.
The third portion of Table 2 calculates the corrections budget due to marijuana prohibition. [11] Column 5 gives the overall corrections budget, by state. A terceira parte do Quadro 2, calcula o orçamento correções devido à proibição da maconha. [11] A coluna 5 apresenta o orçamento global de correcções, pelo estado. Column 6 gives the product of Column 5 and 1.0%, the estimated fraction of prisoners incarcerated on marijuana charges. Coluna 6 apresenta o produto da coluna 5 e 1,0%, a fração estimada dos prisioneiros detidos sob a acusação de maconha. This is the corrections budget devoted to marijuana prisoners. Este é o orçamento correcções dedicado aos prisioneiros de maconha. For 2000, the amount is $484 million. Para 2000, o montante é de R $ 484 milhões.
Overall State and Local Expenditure for Enforcement of Marijuana Prohibition Despesa do Estado global e local para a execução da proibição da maconha
As shown at the bottom of Table 2, total state and local government expenditure for enforcement of marijuana prohibition was $5.1 billion for 2000. Como mostrado na parte inferior da Tabela 2, o estado total das despesas públicas e locais para a aplicação da proibição da maconha foi de US $ 5,1 bilhões de 2000. This is an overstatement of the savings in government expenditure that would result from legalization, however, for two reasons. Trata-se de um exagero da poupança das despesas públicas que resultam de legalização, no entanto, por duas razões. First, under prohibition the police sometimes seize assets from those arrested for marijuana violations (financial accounts, cars, boats, land, houses, and the like), with the proceeds used to fund police and prosecutors. [12] Second, under prohibition some marijuana offenders pay fines, which partially offsets the expenditure required to arrest, convict and incarcerate these offenders. Primeiro, sob a proibição da polícia, por vezes, apreender os bens dos presos para as violações de maconha (contas financeiras, carros, barcos, terrenos, casas, etc), com o produto utilizado para financiar a polícia e os procuradores. [12] Por outro lado, em alguns proibição infratores por maconha pagar multas, que compensa parcialmente as despesas necessárias para prender, condenar e prender esses criminosos. The calculations in Appendix B, however, show that this offsetting revenue has been at most $100 million per year in recent years at the state and local level. Os cálculos no Apêndice B, no entanto, mostram que esta receita de compensação tem sido no máximo US $ 100 milhões por ano nos últimos anos em nível estadual e local. This implies a net savings of criminal justice resources from marijuana legalization of $5.0 billion in 2000. Isto implica uma poupança líquida de recursos da justiça criminal da legalização da maconha de US $ 5,0 bilhões em 2000. Adjusting for inflation implies savings of $5.3 billion in 2003. [13] [14] Ajustando para a inflação significa economia de US $ 5,3 bilhões em 2003. [13] [14] [15] [15]
III. III. Federal Expenditure for Marijuana Prohibition Enforcement Federal de despesas para execução da proibição da maconha
This section estimates federal expenditure on marijuana prohibition enforcement. Esta seção previsão de despesa federal sobre a aplicação da proibição da maconha. There are no data available on expenditure for marijuana interdiction per se; existing data report expenditure on interdiction of all drugs, without separately identifying expenditure aimed at marijuana versus other drugs. Não existem dados disponíveis sobre as despesas para a interdição da maconha por si só; relatório de despesas de dados existentes sobre a interdição de todas as drogas, sem identificar separadamente as despesas destinadas a outros medicamentos contra a maconha. It is nevertheless possible to estimate the portion due to marijuana prohibition using the following procedure: No entanto, é possível estimar a parcela devido à proibição da maconha através do seguinte procedimento:
Estimate federal expenditure for all drug interdiction; Estimar as despesas federais para todos os interdição de drogas;
Estimate the fraction of this expenditure due to marijuana interdiction based on the fraction of federal prosecutions for marijuana; Estimar a fração das despesas, devido à interdição da maconha com base na fração de processos federais de maconha;
Multiply the first estimate by the second estimate. Multiplicar a primeira estimativa da segunda estimativa.
This provides a reasonable estimate of federal expenditure for marijuana interdiction so long as this expenditure is roughly proportional to the variable being used to determine the fraction of total interdiction devoted to marijuana. [16] Isso fornece uma estimativa razoável dos gastos federais para a interdição de maconha enquanto esta despesa é aproximadamente proporcional à variável que está sendo usado para determinar a fração de interdição total dedicado à maconha. [16]
Table 3 displays federal expenditure for drug interdiction. A Tabela 3 apresenta as despesas federais para a interdição de drogas. This was $13.6 billion in 2002 (Miron 2003b), and it is the figure that applies for all drugs. [17] [18] [19] Esta foi de US $ 13,6 bilhões em 2002 (Miron 2003b), e é a figura que se aplica a todas as drogas. [17] [18] [19] To determine expenditure for marijuana interdiction, it is necessary to adjust for the fraction of federal expenditure devoted to marijuana as opposed to other drugs. Para determinar as despesas de interdição de maconha, que é necessário para ajustar a fração dos gastos federais dedicados a maconha, por oposição a outras drogas.
Table 3 next shows possible indicators of the relative magnitude of marijuana interdiction as compared to other-drug interdiction. A Tabela 3 mostra ao lado de possíveis indicadores da magnitude relativa de interdição de maconha, em comparação com a interdição de drogas outras. These indicators include use rates, arrest rates, and felony convictions for marijuana versus other drugs. Estes indicadores incluem taxas de utilização, as taxas de prisão, e condenações criminais por drogas maconha versus outros. For the purposes here, the most appropriate indicator is the percentage of DEA arrests or convictions for marijuana as opposed to other drugs. [20] Para os efeitos aqui, o indicador mais adequado é a percentagem de detenções DEA ou convicções de maconha em oposição a outras drogas. [20]
The data therefore indicate that $2.6 billion is a reasonable estimate of the federal government expenditure to enforce marijuana prohibition in 2002. Os dados, portanto, indicam que 2,6 bilhões dólares é uma estimativa razoável da despesa do governo federal para fazer valer a proibição da maconha em 2002.
As with state and local revenue, this figure must be adjusted downward by the revenue from seizures and fines. Tal como as receitas estaduais e locais, este valor deve ser ajustado para baixo pela receita de apreensões e multas. Appendix B indicates that this amount has been at most $214.2 million in recent years, implying a net savings of about $2.39 million. Apêndice B indica que esse montante tenha sido, no máximo, 214,2 milhões dólares nos últimos anos, o que implica uma poupança líquida de cerca de 2,39 milhões dólares. Adjusting for inflation implies federal expenditure for enforcement of marijuana prohibition of $2.4 billion in 2003. [21] Ajustando para a inflação implica gastos federais para a execução da proibição da maconha de US $ 2,4 bilhões em 2003. [21]
IV. IV. The Tax Revenue from Legalized Marijuana A receita fiscal da legalização da maconha
In addition to reducing government expenditure, marijuana legalization would produce tax revenue from the legal production and sale of marijuana. Além de reduzir a despesa pública, a legalização da maconha geraria receitas fiscais provenientes da produção e venda legal de maconha. To estimate this revenue, this report employs the following procedure. Para estimar estas receitas, este relatório utiliza o seguinte procedimento. First, it estimates current expenditure on marijuana at the national level. Em primeiro lugar, as estimativas das despesas correntes com a maconha, a nível nacional. Second, it estimates the expenditure likely to occur under legalization. Em segundo lugar, as estimativas da despesa que possa ocorrer nas legalização. Third, it estimates the tax revenue that would result from this expenditure based on assumptions about the kinds of taxes that would apply to legalized marijuana. Em terceiro lugar, as estimativas das receitas fiscais que resultam deste despesas baseadas em suposições sobre os tipos de impostos que se aplicam a maconha legalizada. Fourth, it provides illustrative calculations of the portion of the revenue that would accrue to each state. Em quarto lugar, ele fornece cálculos ilustrativos da parcela das receitas que revertam para cada estado.
Expenditure on Marijuana under Current Prohibition Despesas de maconha no atual Lei Seca
The first step in determining the tax revenue under legalization is to estimate current expenditure on marijuana. O primeiro passo na determinação das receitas fiscais no âmbito da legalização é a estimativa de despesas correntes com a maconha. ONDCP (2001a, Table 1, p.3) estimates that in 2000 US residents spent $10.5 billion on marijuana. ONDCP (2001a, Tabela 1, p.3) estima que os residentes em 2000 E.U. gastou 10,5 bilhões dólares em maconha. This estimate relies on a range of assumptions about the marijuana market, and modification of these assumptions might produce a higher or lower estimate. Essa estimativa se baseia em uma série de suposições sobre o mercado da maconha, ea modificação desses pressupostos pode produzir uma estimativa mais ou menos. There is no obvious reason, however, why alternative assumptions would imply a dramatically different estimate of current expenditure on marijuana. Não há nenhuma razão óbvia, no entanto, porque os pressupostos alternativa que implicaria uma estimativa muito diferente das despesas correntes sobre a maconha. This report therefore uses the $10.5 billion figure as the starting point for the revenue estimates presented below. Este relatório, portanto, usa a figura 10,5 bilhões dólares como ponto de partida para a receita estimativas apresentadas a seguir.
Expenditure on Marijuana under Legalization Despesas de legalização da maconha no
The second step in estimating the tax revenue that would occur under legalization is to determine how expenditure on marijuana would change as the result of legalization. O segundo passo na estimativa da receita de impostos que ocorreriam sob a legalização é determinar como as despesas com maconha iria mudar como resultado da legalização. A simple framework in which to consider various assumptions is the standard supply and demand model. Um quadro simples para examinar as várias hipóteses é a fonte padrão eo modelo de demanda. To use this model to assess legalization's impact on marijuana expenditure, it is necessary to state what effect legalization would have on the demand and supply curves for marijuana. Para usar este modelo para avaliar o impacto sobre as despesas de legalização da maconha, é necessário afirmar que a legalização efeito teria sobre a demanda e as curvas de oferta para a maconha.
This report assumes there would be no change in the demand for marijuana. [22] This assumption likely errs in the direction of understating the tax revenue from legalized marijuana, since the penalties for possession potentially deter some persons from consuming. Este relatório assume que não haveria alteração na procura de maconha. [22] Esta hipótese provável erra no sentido de subestimar as receitas fiscais da maconha legalizada, uma vez que as penas para o porte potencialmente impedir algumas pessoas de consumir. But any increase in demand from legalization would plausibly come from casual users, whose marijuana use would likely be modest. Mas qualquer aumento da procura de legalização seria plausível vêm de usuários casuais, cujo consumo de maconha seria provavelmente modesto. Any increase in use might also come from decreased consumption of alcohol, tobacco or other goods, so increased tax revenue from legal marijuana would be partially offset by decreased tax revenue from other goods. Qualquer aumento do uso também pode vir da redução do consumo de álcool, tabaco ou outras mercadorias, para o aumento na arrecadação da maconha legal poderia ser parcialmente compensado pela diminuição das receitas fiscais de outros bens. And there might be a forbidden fruit effect from prohibition that tends to offset the demand decreasing effects of penalties for possession. E pode haver um efeito fruto proibido da proibição que tende a compensar os efeitos da diminuição da procura penas para o porte. Thus, the assumption of no change in demand is plausible, and it likely biases the estimated tax revenue downward. Assim, a hipótese de qualquer alteração na demanda é plausível e provável viés da receita fiscal estimada para baixo.
Under the assumption that demand does not shift due to legalization, any change in the quantity and price would result from changes in supply conditions. Partindo do pressuposto de que a demanda não muda devido à legalização, qualquer mudança na quantidade e preços resultantes das alterações nas condições de fornecimento. There are two main effects that would operate (Miron 2003a). Há dois efeitos principais que operam (Miron 2003a). On the one hand, marijuana suppliers in a legal market would not incur the costs imposed by prohibition, such as the threat of arrest, incarceration, fines, asset seizure, and the like. Por um lado, os fornecedores de maconha em um mercado legal não suportar os custos impostos pela proibição, como a ameaça de prisão, prisão, multas, apreensão de bens, e assim por diante. This means, other things equal, that costs and therefore prices would be lower under legalization. Isto significa que, ceteris paribus, que os preços de custos e, portanto, seria menor sob a legalização. On the other hand, marijuana suppliers in a legal market would bear the costs of tax and regulatory policies that apply to legal goods but that black market suppliers normally avoid. [23] This implies an offset to the cost reductions resulting from legalization. Por outro lado, os fornecedores de maconha em um mercado legal de suportar os custos das políticas fiscais e regulatórias que se aplicam a bens jurídicos, mas que os fornecedores do mercado negro normalmente evitar. [23] Isso implica um deslocamento para as reduções de custos resultantes da legalização. Further, changes in competition and advertising under legalization can potentially yield higher prices than under prohibition. Além disso, as mudanças na concorrência e publicidade, sob a legalização pode potencialmente produzir preços mais elevados do que sob proibição.
It is thus an empirical question as to how prices under legalization would compare to prices under current prohibition. É, portanto, uma questão empírica de como os preços sob a legalização iria comparar os preços sujeitos a proibição atual. The best evidence available on this question comes from comparisons of marijuana prices between the US and the Netherlands. A melhor evidência científica disponível sobre esta questão vem de comparações de preços entre os E.U. maconha e Países Baixos. Although marijuana is still technically illegal in the Netherlands, the degree of enforcement is substantially below that in the US, and the sale of marijuana in coffee shops is officially tolerated. Apesar de a maconha ainda é tecnicamente ilegal na Holanda, o grau de execução é substancialmente inferior ao de os E.U., ea venda de maconha em coffee shops é oficialmente tolerada. The regime thus approximates de facto legalization. O regime, assim, aproxima-se de facto a legalização. Existing data suggest that retail prices in the Netherlands are roughly 50-100 percent of US prices. [24] [25] Os dados existentes sugerem que os preços de varejo na Holanda são cerca de 50-100 por cento dos preços E.U.. [24] [25]
The effect of any price decline that occurs due to legalization depends on the elasticity of demand for marijuana. O efeito de qualquer redução de preços que ocorre devido à legalização depende da elasticidade da demanda de maconha. Evidence on this elasticity is limited because appropriate data on marijuana price and consumption are not readily available. Evidências sobre esta elasticidade é limitada porque os dados adequados sobre preço e consumo de maconha não estão prontamente disponíveis. Existing estimates, however, suggest an elasticity of at least -0.5 and plausibly more than -1.0 (Nisbet and Vakil 1972). [26] [27] As estimativas existentes, entretanto, sugerem uma elasticidade de, pelo menos, -0,5 e -1,0 mais plausível (e Vakil Nisbet 1972). [26] [27]
If the price decline under legalization is minimal, then expenditure will not change regardless of the demand elasticity. Se o declínio dos preços no âmbito da legalização é mínima, então as despesas que não vai mudar, independentemente da elasticidade da demanda. If the price decline is noticeable but the demand elasticity is greater than or equal to 1.0 in absolute value, then expenditure will remain constant or increase. Se o declínio dos preços é perceptível, mas a elasticidade da procura é maior ou igual a 1,0 em valor absoluto, em seguida, as despesas permanecerá constante ou aumentar. If the price decline is noticeable and the demand elasticity is less than one, then expenditure will decline. Se o declínio dos preços é visível ea elasticidade da procura é inferior a um, em seguida, irá diminuir as despesas. Since the decline in price is unlikely to exceed 50% and the demand elasticity is likely at least -0.5, the plausible decline in expenditure is approximately 25%. Desde a queda de preço é pouco provável que ultrapasse 50% ea elasticidade da procura é provável, pelo menos, -0,5, o declínio plausível das despesas é de aproximadamente 25%. Given the estimate of $10.5 billion in expenditure on marijuana under current prohibition, this implies expenditure under legalization of about $7.9 billion. [28] Dada a estimativa de US $ 10,5 bilhões em despesas de maconha sob a proibição actual, isto implica em despesas de legalização de cerca de US $ 7,9 bilhões. [28]
Tax Revenue from Legalized Marijuana Receita Tributária da legalização da maconha
To estimate the tax revenue that would result from marijuana legalization, it is necessary to assume a particular tax rate. Para estimar a receita fiscal que resultaria da legalização da maconha, é necessário assumir uma taxa de imposto especial. This report considers two assumptions that plausibly bracket the range of reasonable possibilities. Este relatório considera duas hipóteses plausível que suporte a gama de possibilidades razoáveis.
The first assumption is that tax policy treats legalized marijuana identically to other goods. O primeiro pressuposto é que a política fiscal trata legalizaram a maconha de forma idêntica às outras mercadorias. In that case tax revenue as a fraction of expenditure would be approximately 30%, implying tax revenue from legalized marijuana of $2.4 billion. [29] The amount of revenue would be lower if substantial home production occurred under legalization. [30] The evidence suggests, however, that the magnitude of such production would be minimal. Em que as receitas fiscais caso como uma fração das despesas será de aproximadamente 30%, o que implica receitas fiscais da maconha legalizada de US $ 2,4 bilhões. [29] O montante das receitas seria menor se a produção de home substancial ocorreu sob a legalização. [30] A evidência sugere , no entanto, que a magnitude dessa produção seria mínimo. In particular, alcohol production switched mostly from the black market to the licit market after repeal of Alcohol Prohibition in 1933. Em particular, a produção de álcool ligado na maior parte do mercado negro para o mercado legal após a revogação da Lei Seca, em 1933.
The second assumption is that tax policy treats legalized marijuana similarly to alcohol or tobacco, imposing a “sin tax” in excess of any tax applicable to other goods. [31] Imposing a high sin tax can force a market underground, thereby reducing rather than increasing tax revenue. O segundo pressuposto é que a política fiscal trata legalizaram a maconha da mesma forma que o álcool ou o tabaco, que impõe um imposto de "pecado" para além de qualquer imposto aplicável aos outros bens. [31] A imposição de um imposto sobre o pecado alta pode forçar um metro de mercado, reduzindo, assim, em vez de receitas fiscais cada vez maior. Existing evidence, however, suggests that relatively high rates of sin taxation are possible without generating a black market. As provas existentes, no entanto, sugere que a tributação taxas relativamente elevadas de pecado são possíveis sem gerar um mercado negro. For example, cigarette taxes in many European countries account for 75–85 percent of the price (US Department of Health and Human Services 2000). Por exemplo, os impostos do cigarro em muitos países europeus são responsáveis por 75-85 por cento do preço (E.U. Department of Health and Human Services, 2000).
One benchmark, therefore, is to assume that an excise tax on legalized marijuana doubles the price. Uma referência, portanto, é supor que um imposto sobre a maconha legalizada dobra o preço. If general taxation accounts for 30% of the price, this additional tax would then make tax revenue account for 80% of the price. Se as contas gerais de tributação de 30% do preço, esse imposto adicional, então, fazer conta de receitas de impostos para 80% do preço. This doubling of the price, given an elasticity of -0.5, would cause roughly a 50% increase in expenditure, implying total expenditure on marijuana would be $11.85 billion (=$7.9 x 1.5). Esta duplicação do preço, dada a elasticidade de -0,5, provocaria um aumento aproximado de 50% nas despesas, implicando despesas totais sobre a maconha seria 11,85 bilhões dólares (= $ 7,9 x 1,5). Tax revenue would equal 80% of this total, or $9.5 billion. As receitas fiscais seria igual a 80% deste total, ou US $ 9,5 bilhões. This includes any standard taxation applied to marijuana income as well as the sin tax on marijuana sales. Isto inclui qualquer tipo de tributação aplicado à maconha rendimentos, bem como o imposto sobre as vendas de maconha pecado.
The $9.5 billion figure is not necessarily attainable given the characteristics of marijuana production, however. A figura 9,5 bilhões dólares não é necessariamente possível, dadas as características da produção de maconha, no entanto. Small scale, efficient production is possible and occurs widely now, so the imposition of a substantial tax wedge might encourage a substantial fraction of the market to remain underground. em pequena escala, a produção eficiente é possível e ocorre amplamente agora, para a imposição de uma carga fiscal substancial poderia incentivar uma fração substancial do mercado de permanecer na clandestinidade. The assumption of a constant demand elasticity in response to a price change of this magnitude is also debatable; more plausibly, the elasticity would increase as the price rose, implying a larger decline in consumption and thus less revenue from excise taxation. A hipótese de uma elasticidade de demanda constante em resposta a uma variação de preços desta magnitude é também discutível, mais plausivelmente, a elasticidade que aumenta à medida que o preço subiu, o que implica uma maior diminuição do consumo e, portanto, menos receitas de impostos especiais de consumo. The $9.5 figure should therefore be considered an upper bound. A figura 9,5 dólares deve ser considerado um limite superior.
These calculations nevertheless indicate the potential for substantial revenue from marijuana taxation. Esses cálculos, no entanto, indicar o potencial de receita substancial dos impostos de maconha. A more modest excise tax, such as one that raises the price 50%, would produce revenue on legalized marijuana of $6.2 billion per year. Um imposto especial de consumo mais modestos, como o que eleva o preço de 50%, geraria receita em maconha legalizada de US $ 6,2 bilhões por ano.
Distribution of the Marijuana Tax Revenue Distribuição das receitas do Imposto de maconha
The estimates of tax revenue discussed so far indicate the total amount that could be collected summing over all levels of government. As estimativas das receitas fiscais discutidos até agora, indicar o montante total que pode ser recolhida somando sobre todos os níveis de governo. In practice this total would be divided between state and federal governments. Na prática, esse total seria dividido entre os governos estadual e federal. It is therefore useful to estimate how much revenue would accrue to each state, and to state governments versus the federal government, under plausible assumptions. É, portanto, útil para estimar o quanto as receitas reverteriam a favor de cada estado, e aos governos estaduais contra o governo federal, com base em hipóteses plausíveis.
Table 4a indicates the tax revenue that would accrue to each state and to the federal government under the assumption that each state collected revenue equal to 10% of the income generated by legalized marijuana and the federal government collected income equal to 20%. Tabela 4 indica que as receitas fiscais que se acumulam a cada estado e ao governo federal sob a suposição de que cada estado recolhidos receita igual a 10% da renda gerada pela maconha legalizada e que o governo federal arrecadou renda igual a 20%. This is approximately what occurs now for the economy overall, except that the ratio of tax revenues to income varies across states from the 10% figure assumed here. Isto é aproximadamente o que ocorre agora para a economia global, exceto que o rácio das receitas fiscais de renda varia entre os estados a partir do valor de 10% assumido aqui. The table indicates that under these assumptions, the federal government would collect $1.6 billion in additional revenue while on average each state would collect $16 million in additional tax revenue. O quadro indica que, nestas hipóteses, o governo federal iria cobrar $ 1,6 bilhões em receitas adicionais, enquanto, em média, cada estado poderia coletar $ 16 milhões em receita adicional.
These calculations ignore the fact that marijuana use rates differ across states, so application of identical policies would yield different amounts of revenue per capita. Estes cálculos ignorar o fato de que as taxas de uso de maconha diferem entre os estados, para aplicação das políticas idênticas renderia diferentes montantes de receitas per capita. Wright (2002, Table A.4, p.82), for example, indicates that the percent of those 12 and over reporting marijuana use in the past month ranged in 1999-2000 from a low of 2.79% in Iowa to a high of 9.03% in Massachusetts. Wright (2002, Tabela A.4, p.82), por exemplo, indica que o percentual daqueles 12 e sobre o relatório o consumo de maconha no mês passado variou no período de 1999-2000 a partir de uma baixa de 2,79% em Iowa para uma alta de 9,03% em Massachusetts. Table 4b therefore shows the breakdown of revenue by state under the assumption that tax revenue is proportional to state marijuana use rates. Quadro 4b, portanto, mostra a repartição de receitas por parte do Estado sob a suposição de que a receita fiscal é proporcional às taxas estaduais uso de maconha. A third possibility, which cannot easily be examined with existing data, is that revenue by state differs depending on the distribution of marijuana production. Uma terceira possibilidade, que não pode ser facilmente analisado com os dados existentes, é que as receitas pelo Estado varia de acordo com a distribuição da produção de maconha.
V. Summary V. Resumo
This report has estimated the budgetary implications of legalizing marijuana and taxing and regulating it like other goods. Este relatório estimou as implicações orçamentais da legalização da maconha e tributação e regulação que como outros bens. According to the calculations here, legalization would reduce government expenditure by $5.3 billion at the state and local level and by $2.4 billion at the federal level. Segundo os cálculos aqui, a legalização reduziria as despesas públicas em 5,3 bilhões dólares no nível estadual e local e de US $ 2,4 bilhões no nível federal. In addition, marijuana legalization would generate tax revenue of $2.4 billion annually if marijuana were taxed like all other goods and $6.2 billion annually if marijuana were taxed at rates comparable to those on alcohol and tobacco. Além disso, a legalização da maconha poderia gerar receitas fiscais de US $ 2,4 bilhões por ano se a maconha fosse tributado como todos os outros bens e 6,2 bilhões dólares por ano se a maconha eram tributados a taxas comparáveis aos do álcool e do tabaco.
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